terça-feira, 27 de agosto de 2013

Fakes tentam se esconder da Policia Federal

"Testemunha diz que foi procurada por um dos operadores"

A Policia Federal foi comunicada que um funcionário empresa do casal Rosa e Sérgio Diniz, "telefonou para solicitar que o protegessem e omitissem em seus depoimentos o seu nome sobre o esquema dos fakes."

Maxuel Cajé o assessor da Painel Brasil, é jornalista e conhecido pelos funcionários da empresa como Max. Segundo relato de uma das testemunhas, é pessoa de confiança dos dois acusados de dar vida aos fakes criminosos e que durante quase dois anos difamaram, caluniaram e injuriaram diversas autoridades, políticos e jornalistas locais e nacionais. ...

Segundo outras duas ex-funcionárias da Painel Brasil, "Max era o único funcionário que tinha livre trânsito ao casal Diniz, ele sabe muito sobre como foram produzidos os textos usados através de fakes e postados na rede mundial do Twitter a partir da empresa do casal.  ...

Segundo uma das testemunhas, a professora Marcia Godoy, "na época, alguns dos textos que revisei na sede da Painel Brasil, foram exibidos na página da Agência Brasília do GDF."

A Policia Federal já ouviu até a semana passada três pessoas, todas estão prestando depoimentos na condição de testemunhas colaboradoras. Elas acusam também a empresa de propriedade do casal Rosa e Sérgio Diniz, de ser contratada para executar os serviços por uma agência de publicidade que presta serviços à Secretaria de Publicidade do Governo do Distrito Federal, o que foi confirmado pelo próprio diretor da Painel Brasília Sergio Diniz recentemente à revista Veja.

Todos os depoimentos estão sendo prestados na Superintendência da Policia Federal no Distrito Federal.
Fonte: Edson Sombra / Redação - 26/08/2013

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