domingo, 24 de março de 2013

PROPRIETÁRIOS DE IMÓVEIS DE VICENTE PIRES PODEM PERDER SEUS IMÓVEIS



REGULARIZAÇÃO QUEM PAGAR MAIS LEVA
VENDA DE LOTES DE VICENTE PIRES SERÁ POR LICITAÇÃO
Os proprietários de imóveis em Vicente Pires estão mais uma vez sendo enganados. Somos enganados com as obras anunciadas que nunca aparecem e as poucas que vem são de péssima qualidade. Mas, desta vez a enganação vem para prejudicar muita gente. A regularização anunciada pela Arvips como venda direta ao proprietário se mostrou mais uma mentira. O Secretário de Habitação Geraldo Magela em entrevista ao DFTV no dia 22/03/2013 disse que os lotes serão LICITADOS a preço da terra nua.
Nota-se que tudo que foi anunciado pela turma do PT em Vicente Pires era só mais uma mentira.
AGORA QUEM DER MAIOR LANCE LEVA NOSSO IMÓVEL E VAMOS TER QUE NEGOCIAR AS BENFEITORIAS AMIGAVELMENTE OU JUDICIALMENTE COM QUEM COMPROU.
Esta regularização é uma afronta contra o povo, a moral e a ética. É um processo vergonhoso que estão querendo fazer a toque de caixa. Parece que estão tentando encobrir alguma coisa, pois é ilegal e imoral tentar regularizar algo que está sendo alvo de investigações. Sabemos que sete servidores públicos da SPU-DF e da Terracap foram indiciados e que uma das indiciadas, a superintendente da Secretaria de Patrimônio da União do Distrito Federal, Lucia Helena de Carvalho, ex-deputada distrital pelo PT, está sob acusação de formação de quadrilha e fraude processual. Segundo a Polícia Federal, estas pessoas emitiram documentos que foram usados na elaboração do parecer fraudulento que atribuiu uma área de Vicente Pires a um particular. O terreno tem 344 hectares e vale segundo levantamento da PF R$ 380 milhões.

As investigações da PF ainda não terminaram e outras pessoas estão sendo *investigadas e entre elas estão todas as pessoas que estão envolvidas nessa vergonhosa regularização. São elas: o secretario de habitação, regularização e desenvolvimento Urbano, Geraldo Magela, o Presidente da Arvips Dirsomar Chaves e vários outros diretores da Arvips, pessoas de um termo de um protocolo de intenções ligados a Colônia Agrícola 26 de Setembro. (*Investigadas não quer dizer que são culpadas, pode ser somente suspeitas).
O relatório da SPU produzido em 2008 que deu fim ao processo das terras de Vicente Pires é fraudulento e induziu a Justiça a erro em processo. Com esse relatório a justiça retificou a matrícula do terreno e mandou registrar em cartório em 2011.
Até que se prove o contrário com esse relatório algumas levaram 380 milhões dos cofres públicos.
Estão tentando regularizar enquanto os documentos das terras e todos os envolvidos estão sobre investigação.
Lucia Carvalho é quem transfere as terras da União para o GDF, Geraldo Magela é quem recebe e regulariza e a Arvips através de seus diretores quem intermedia.
Nisto tudo somos nós que levamos a pior! Estamos sendo enganados mais uma vez e tudo pode dar certo da forma que eles querem, pois o PT está no poder em todos os âmbitos. Dilma na Presidência apóia os atos Agnelo no Governo do GDF que apóia os atos do Secretário Geraldo Magela que apóia Dirsomar Chaves na Arvips e o povo que se dane.
O simples fato de tentar esta regularização no momento em que pairam suspeitas muito sérias sobre a documentação que permitiu o registro das terras de Vicente Pires já caracteriza uma fraude. O correto, legal, moral e ético, seriam as pessoas que estão sendo investigadas e tem envolvimento nessa regularização serem afastadas até o final das investigações. Mas será que eles têm vergonha na cara para fazer isto?
Então senhores proprietários de imóveis em Vicente Pires, a única forma que temos de não correr o risco de perder nosso imóvel para quem pagar mais, é através da Justiça. A AMOVIPE juntamente com o conceituado Dr. Marcelo Henrique, o advogado papa em questões agrárias estão entrando com uma ação coletiva para barrar a transferência das terras da União para o GDF e afastar todos os envolvidos, investigados ou suspeitos dessa regularização. Também damos orientações de como dar entrada na ação judicial para que você não tenha que pagar pelo seu imóvel.
Não podemos ficar parados esperando para ver o que vai acontecer. Temos que agir agora, chega de mentiras, chega de enganação, chega de ilegalidade.

Gilberto Camargos  9217.1719 – 8110.8454 – 3546.1114 – gilbertocamargos@gmail.com




terça-feira, 19 de março de 2013

Política contra lavagem de dinheiro em xeque

  • Dificuldade do país no combate à prática de ocultação de recursos será avaliada por entidade internacional. Abin inicia avaliação de riscos para identificar falhas, algumas mencionadas em discurso pelo presidente do STF

    A vulnerabilidade das fronteiras é apontada como risco potencial para lavagem de capitais
    As lacunas de legislação e as falhas no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo podem levar o Brasil a um vexame. A situação do país será analisada em junho pelo Grupo de Ação Financeira Internacional (Gafi), um organismo intergovernamental com poderes para minar a credibilidade dos países vulneráveis a tais crimes. Diante da possibilidade de levar um puxão de orelhas ou até mesmo sofrer punições, o governo acionou os órgãos responsáveis pela prevenção à lavagem de dinheiro para tomarem medidas emergenciais. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) começou a fazer uma avaliação de risco para identificar e sanar as principais suscetibilidades, e o Ministério da Justiça não descarta implantar ações até junho. No ano passado, a Turquia teve que fazer mudanças na lei de última hora para escapar de punições. ...

    A última visita de representantes do Gafi ao Brasil ocorreu em 2010, quando técnicos da entidade fizeram um relatório apontando avanços, mas também falhas na prevenção à lavagem de capitais. O grupo intergovernamental, principal órgão internacional relacionado ao combate desse crime, apontou a lentidão na tramitação de processos e o excesso de recursos como falhas do sistema legal brasileiro. Desde então, houve mudanças consideradas positivas por especialistas, como a aprovação da Lei de Lavagem de Dinheiro, em vigor desde junho de 2012, que amplia o rol de crimes considerados antecedentes a esse delito, como é o caso da corrupção. Mas há problemas que podem comprometer a avaliação: até hoje o país não tipificou o crime de terrorismo, o que prejudica a punição de envolvidos com o financiamento da atividade — uma das grandes preocupações do Grupo de Ação Financeira Internacional.

    As vulnerabilidades do Brasil na prevenção à lavagem de capitais ficaram ainda mais expostas na semana passada, quando o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, afirmou que instituições financeiras do país são “lenientes” no controle desse delito. O ministro disse que é preciso punir drasticamente quem oculta a origem ilícita de valores para combater a lavagem de dinheiro. As afirmações foram corroboradas pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que denunciou a atuação dessas instituições para “atrasar investigações do Ministério Público”. O procurador revelou que muitos bancos dificultam o acesso a dados que deveriam ser disponibilizados com rapidez.
     
    O secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, diz que houve avanços, mas não descarta medidas emergenciais
    O secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, lembra que o relatório de 2010 indicou os maiores riscos de lavagem de dinheiro nas regiões de fronteira do Brasil e na economia informal. Ele garante que houve melhorias significativas nesses aspectos, mas reconhece outras fragilidades pelas quais o país será cobrado. “Nessas duas áreas, nós avançamos muito. Vários setores entraram para a formalidade, e ampliamos as taxas de emprego. No caso das fronteiras, tivemos iniciativas de combate ao tráfico de drogas, pessoas e armas. São medidas importantes tomadas pelo país e que poderemos apresentar aos integrantes do Gafi”, comenta Paulo Abrão.

    “O relatório de 2010 também levantou a necessidade de o país tipificar o financiamento ao terrorismo. Essa falta de marco legal é até mesmo impeditivo em processos de extradição, já que a legislação interna não tipifica esse crime. Tenho certeza de que isso será abordado e nós responderemos ao Gafi que há projetos em análise e que o amadurecimento do nosso processo legislativo dará a resposta no tempo certo”, explicou o secretário nacional de Justiça. “Não há estado de paralisia. O Congresso constituiu uma comissão de juristas para reformar o Código Penal, e existe a proposta para tipificação do financiamento ao terrorismo. É avanço hoje termos uma iniciativa concreta no legislativo” acrescentou Paulo Abrão.

    Recomendações

    O coordenador de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, Diogo de Oliveira Machado, explica que o Gafi baseia suas avaliações em 40 recomendações gerais. “Periodicamente, a gente reporta os avanços da nossa política antilavagem para o Gafi. O que vamos fazer é pegar o relatório de 2010 e explicar as melhorias”, diz. “Essa ação transversal tem objetivo de identificar setores de risco peculiares no Brasil e trabalhar de forma mais personalizada e direcionada, ainda que vinculada a essas recomendações”, acrescenta.

    Para Machado, um dos maiores avanços que serão apresentados ao Grupo de Ação Financeira Internacional é a promulgação da Lei Federal 12.683/2012, que mudou a tipificação do crime de lavagem de dinheiro. “A lei trouxe avanços substanciais. Um dos pontos da avaliação negativa do Gafi em 2010 era que a lista de delitos antecedentes era insuficiente. A gente deu um passo muito além do que expandir essa lista, passamos para uma lei de terceira geração, que não trabalha mais com lista de delitos antecedentes. Qualquer crime agora pode se configurar como delito antecedente para caracterizar lavagem de dinheiro”, explica o coordenador.

    Para o professor de direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Rio) Pedro Abramovay, ex-secretário Nacional de Justiça, houve grandes avanços, mas também uma acomodação no combate à lavagem de dinheiro. “A nova lei é um instrumento poderosíssimo e representa um avanço que foi possível por conta da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro. Mas houve recentemente uma acomodação e não se deve abaixar a guarda. Os avanços estão muito mais lentos ultimamente e, enquanto isso, o crime organizado não para”, afirma.

    O advogado Alexandre Leão Noal, especialista em lavagem de dinheiro, também reconhece que a nova lei é um avanço, mas diz que ainda é cedo para avaliar o alcance e a efetividade da legislação. “Um problema sério em relação à lei de lavagem de dinheiro é que, mesmo para operadores do direito, há conflitos conceituais. Falta clareza na lei com relação ao que realmente configura esse delito”, acredita.

    O secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, não descarta ações emergenciais antes da avaliação do Brasil, em junho, mas não adianta em que pontos o governo poderia atuar às pressas. “Não vejo problema se, eventualmente, percebermos que existe alguma medida que possamos tomar e que esteja ao nosso alcance antes da análise do Gafi. Visitas periódicas servem para chamar atenção e pode ser que a gente perceba que haja alguma medida concreta a ser tomada”, afirma Abrão.

    Força-tarefa

    A Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA) foi criada em 2003 e hoje reúne 60 órgãos e entidades, como o Ministério Público, a Controladoria-Geral da União, o Tribunal de Contas da União, a Comissão de Valores Mobiliários, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), o Ministério da Justiça e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Anualmente, os integrantes do grupo realizam uma reunião plenária para discutir o trabalho desenvolvido e para traçar metas.

    Para saber mais

    Lista negativa para mercados 


    Criado há 24 anos para combater a lavagem de dinheiro, o financiamento do terrorismo e outras ameaças à integridade do sistema financeiro internacional, o Grupo de Ação Financeira (Gafi) é uma entidade intergovernamental, da qual o Brasil faz parte. Em 1990, o Gafi criou uma lista de 40 recomendações, que foram revisadas em 1996. Hoje, essas diretrizes são seguidas por mais de 180 países. Elas são consideradas como o padrão internacional de prevenção da lavagem de dinheiro e de combate ao financiamento do terrorismo. Gafi não aplica sanções, como outros organismos internacionais. Mas o grupo classifica a confiabilidade dos países e a inclusão em uma lista do Gafi como forte sinalização negativa para os mercados financeiros internacionais.

    Os furos


    Pontos identificados pelo último relatório do Gafi sobre a situação do Brasil:

    » Os riscos maiores de atividades para lavar dinheiro estão na região de fronteira e na economia informal

    » O setor bancário tem riscos de lavagem de dinheiro nas áreas de câmbio e operações bancárias privadas

    » O Gafi identificou risco de lavagem de dinheiro no setor  de títulos, por meio do uso de corretoras para depositar fundos e realizar operações
    no mercado de ações

    » Os seguros de vida e acumulação e previdência privada são vistos como produtos vulneráveis à lavagem de dinheiro

    » O Gafi identificou casos envolvendo o tráfico de drogas e troca por pedras preciosas

    » Não foram identificados casos de lavagem no setor de fundos de pensão

    » O Brasil não tipificou o financiamento do terrorismo como um crime autônomo, de acordo com as exigências internacionais

    » O Gafi identificou a necessidade de ampliar as varas especializadas em lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros

    Por Helena Mader

    Fonte: Correio Braziliens

Plano de internet gratis está paralisado no DF


Projeto. Conexão WI-FI planejada para cobrir todo o Distrito Federal até 2014 está restrita a apenas três pontos do Plano Piloto


  • Lançado em setembro de 2011, o Conecta DF é a principal aposta do governo Agnelo Queiroz para promover a inclusão digital. A iniciativa, entretanto, ainda não passou da versão piloto.

    O programa prevê cobrir todo o Distrito Federal com sinal grátis de internet Wi-Fi até a Copa de 2014. Até aqui, porém, só funciona nos três locais escolhidos para teste ainda em 2011: a Rodoviária do Plano Piloto, o interior do Estádio Nacional e uma parte do Parque da Cidade.

    Além da distribuição espacial restrita, outro problema é a velocidade da conexão. Na Rodoviária do Plano Piloto, por exemplo, o sinal só funciona na plataforma superior e com velocidade abaixo do prometido.

    O publicitário Marco Marques, 22, usa o serviço regularmente, mas reclama da qualidade. “A velocidade é muito baixa, quando finalmente consigo acessar meus e-mails, o ônibus já chegou e tenho que sair da área coberta pela rede”, conta. ...

    Além disso, muita gente não tem conhecimento do serviço oferecido. Para o turista ganês Abubakari Yakubu, 28, o serviço deveria ser melhor divulgado. “Deveriam ter avisos que esta é uma área de conexão livre”, disse. “O Wi-Fi facilita até o turismo, pois podemos nos localizar muito melhor usando a internet.”

    Reformulações
    O subsecretário de Inclusão Digital e Conteúdos Tecnológicos, Alexandre Lobo, responsável pela implantação do projeto, promete ampliar o alcande do Conecta DF até junho. “Antes da Copa das Confederações estaremos atuando também no exterior do Estádio Nacional, no Ginásio Nilson Nelson e no Centro de Convenções”, afirma Lobo.

    Há ainda a intenção de expandir o projeto usando cabos de fibra ótica do Metrô, seguindo o trajeto da linha Brasília-Ceilândia.

    Lobo destaca também que pretende melhorar o serviço nas áreas que já contam com conexão.

    Suporte ao ensino


    O Conecta DF foi idealizado também como uma ferramenta de suporte educacional para os colégios públicos. A subsecretaria, no entanto, não possui nenhuma proposta concretizada em relação ao uso da rede no ensino.

    Fonte: Jornal Metro Brasília 

Roriz e Filippelli juntos, uma reconciliação de olho nas eleições de 2014?




  • Que Joaquim Domingos Roriz continua sendo uma grande liderança política no Distrito Federal é fato incontestável, mas que o encontro dele com Nelson Tadeu Filipelli ocorrido na manhã de sábado na catedral de Brasília não teve nada de casual isso é indiscutível, embora nenhum dos grupos assuma publicamente,  já vinha sendo costurado por diversos aliados e assessores de ambos desde meados de novembro de 2012. ...

    O reencontro nada mais é que uma declaração pública do ex-governador de que na política o inimigo de ontem poderá se tornar no aliado de amanhã. Tudo acertado, deu-se o que poderia ter sido uma simples coincidência, o encontro de Filipelli acompanhado do deputado Rôney Nemer que é seu afilhado político, e Roriz com sua filha Liliane, também deputada distrital, todos na mesma fila de cadeiras. ..."

    Foto: Gabriel Jabur
    Publicamente o ex-governador e o atual vice-governador demonstram com os abraços e sorrisos terem seguido o que prega Francisco, apagado suas mágoas do passado. "Deus jamais se cansa de nos perdoar. Nós é que nos cansamos de pedir perdão".

    O ex-governador acredita que agora convencerá o Judiciário de que é ficha limpa, e nessa linha começou a se movimentar, não interessa de quem foi a iniciativa mas o encontro de sábado foi salutar para ambos.

    Confiando no seu feeling Roriz escalou os emissários e já mandou avisar a todos os pré-candidatos que está de volta e avisa: é novamente candidato ao GDF em 2014. Roriz lastreia suas esperanças em teses desenvolvidas por alguns advogados que o assessoram e o incentivam a seguir seu projeto pessoal, como animal político que é, o ex-governador irá até onde lhe for conveniente.

    Os afagos públicos de ambos diante dos vários olhares curiosos, inclusive dos enciumados senadores Jorge Afonso Argelo e Rodrigo Rollemberg é um gesto que só  deverá  ser decifrado a partir de setembro, mas que foi um bom inicio isso foi. Roriz voltou por onde terminou, voltou percorrendo o caminho desfeito a partir do ano de 2009 quando a cúpula do PMDB com o apoio do atual vice governador quase o expulsaram do partido. Alcançado mais tarde pela lei da ficha limpa ele foi obrigado a desistir de sua candidatura.

    Roriz com seu gesto pessoal lança-se candidato e impõe naturalmente aos seus adversários uma dor de cabeça a mais,  o trabalho de destrinchar o que se passa em sua cabeça, além de  neutralizá-los momentaneamente.


    Fonte: Edson Sombra /

Debandada do PT

Uma debandada de filiados deve deixar o Partido dos Trabalhadores do Distrito Federal nos próximos dias. O principal motivo é a falta de diálogo entre os militantes e as autoridades que hoje integram cargos de destaque no governo do Distrito Federal por indicação do próprio PT. A gota d'água para os filiados foi a decisão do GDF de retirar seus representantes das mesas de negociações por melhorias salariais de servidores. Muito ligados ao PT, os sindicatos começam a ameaçar um embate nos próximos dias. Uma das categorias mais insatisfeita é a dos servidores da saúde. A justificativa é a falta de isonomia no tratamento das categorias da área pela Secretaria de Planejamento.

Fonte: Edson Sombra

Povo paga calvário do Olimpo ... e manda a conta para a CEB

Se o Olimpo não dá jeito, quem dará

Por mais que suba escadas, fique preso no elevador, perca a novela (e o futebol), tome banho frio e veja os alimentos se estragar na geladeira, o brasiliense ainda não consegue manter uma convivência pacífica com os apagões. E irritado, manda a conta para a CEB - que por sua vez culpa os filhos de Zeus pelas constantes quedas de energia elétrica. ...

Choveu, é breu. Seja no Plano Piloto, nos lagos Sul e Norte ou nas cidades satélites. Sem assimilar o problema (até porque o consumidor paga para ter um serviço de qualidade) o povo solta o verbo. Cobra providências, mas vê suas súplicas se perderem n o vazio. Enquanto isso, a Companhia Energética de Brasília promete que vai dar um jeito. Mas não diz quando.

Um exemplo de inconformismo com a atual situação é a advogada Camila Oliveira. Ela perdeu as contas das vezes em que chegou do trabalho, depois de jornadas de mais de 12 horas, e se viu obrigada a subir quatro andares duplos de escadas para chegar ao seu apartamento. A falta de luz onde mora, no bairro de Águas Claras, é uma constante.

Camila lembra que, muitas vezes, chegava cheia de sacolas de compras e não tinha alternativa a não ser enfrentar os lances de escada. “Você tem que subir não é? E, muitas vezes, nem a luz de emergência funcionava direito. A gente usa a luz do celular para iluminar os degraus”.

Segundo ela, o dia do aniversário de 14 anos de seu filho mais velho foi “o mais dramático” entre os episódios frequentes de interrupção do fornecimento de energia, “quase sempre” sem explicações pela empresa responsável pelo serviço. “Tínhamos organizado tudo lá em casa. Compramos bolo e todo o resto e, de repente, a energia acaba. Ficamos das 19h às 5h do dia seguinte no escuro. Acabou com nossa festa”.

Apesar de enfrentar o problema com regularidade, a advogada disse que nunca perdeu equipamentos eletrônicos. “Mas e as pequenas perdas? Para quem reclamamos? Outro dia foi a lâmpada da cozinha que queimou. Tem ainda os alimentos na geladeira”.

O problema de fornecimento de energia na região que sedia a capital do país, Brasília, não se limita apenas a uma localidade. Moradores de várias cidades do entorno sofrem, com frequência, com os conhecidos piques ou cortes de luz que, em muitos locais, duram horas. As falhas tornam-se ainda mais frequentes nos períodos de chuva, quando, muitas vezes, o problema é agravado pela queda de árvores que podem afetar a rede.

A CEB, única responsável pelo serviço na capital, tem uma justificativa para a persistência das falhas: uma trajetória de investimentos tímidos que marcou a última década da empresa. “A empresa passou por um período de quase dez anos com investimento aquém do necessário para o crescimento da rede, enquanto o mercado consumidor crescia a uma média de 7% ao ano [a média de crescimento nacional é cerca de 4% ao ano]”, explicou Manuel Clementino, diretor de Operações da CEB.

Segundo Clementino, nesse período os gastos com melhorias da rede giravam em torno dos R$ 30 milhões anuais, enquanto o investimento ideal é estimado em R$ 90 milhões por ano. “Foi um período longo com margem de investimento pequeno e a rede foi ficando envelhecida, trabalhando com sobrecarga, acima da capacidade. Foi o cenário que herdamos em 2011. Hoje, temos muitos problemas porque temos que recuperar, em dois anos, um período de dez”.

O diretor da empresa garante que muitas obras serão entregues no segundo semestre de 2013, quando a população, segundo ele, vai sentir mais nitidamente a melhoria da qualidade do serviço. “Os dados de 2012 mostram o maior investimento feito pela companhia na história da cidade: foram R$ 150 milhões. Entre 2011 e 2012, investimos um total de R$ 240 milhões em várias localidades do DF”.

A previsão da CEB é que, ao longo de 2013, sejam investidos mais R$ 200 milhões em melhorias como construção de subestações, redes de média tensão, substituição de equipamentos antigos e modernização na rede. Os custos com manutenção não estão incluídos na conta. “Temos a previsão de investir R$ 30 milhões apenas para manutenção, que eventualmente pode incluir troca de um equipamento defeituoso ou com indícios de [apresentar] problemas a curto prazo”.

Enquanto os benefícios das obras não chegam à população, famílias como a da bancária Clara Souza, que mora em um condomínio em Sobradinho, a 40 minutos do centro de Brasília, permanecem na incerteza de chegar do trabalho, em dias de chuva, e contar com energia em casa, mesmo pagando uma conta de R$ 170 por mês.

“As interrupções de energia realmente diminuíram nos períodos secos, mas quando chove passamos vários dias seguidos com falhas de uma a duas horas de duração. Muitas vezes, só fico sabendo que está faltando luz quando chego ao condomínio, por volta das 19h. Já chegamos a ficar sem energia até a 1h da manhã, repetidas vezes”.

Além do transtorno que se transformou em rotina, Clara ainda reclama do atendimento da companhia. “O atendimento é muito ruim, o serviço é praticamente todo feito em gravação e, quando temos qualquer problema de falta de fornecimento de energia, é muito difícil descobrir qual o motivo ou se há alguma previsão de regularização”.

Por Karla Maranhão com Carolina Gonçalves ABr
Fonte: Notibras

quinta-feira, 14 de março de 2013

PT apresenta menor de idade como responsável pelo mensalão.

 
No dia de hoje, a liderança do PT no CÂOgresso apresentou à PF, o menor B.D.P. vulgo, Laranjão. 
O menor de 17 anos, assumiu a responsabilidade pela autoria intelectual e material nos desvios de recursos públicos conhecido como o crime do mensalão. O menor assume a culpa e ainda disse que comprou com a grana desviada alguns deputados e caciques de partidos políticos para sua coleção de aberrações e bizarrices.
O divogado do partido, em entrevista exclusiva ao O Mascate, disse que com a apresentação do verdadeiro autor dos crimes imputados ao mensalão, ele entrará com um pedido de anulação das condenações dos cumpanhêros de partido injustamente acusados pelo crime.
E com a apresentação de B.D.P, o MP já dá sinais que não irá mais investisgar o EX presidente Defuntus Adjuntus. Que por sua vez já foi à imprensa para confirmar sua tese de que ele nada sabia e que o mensalão nunca existiu, e aproveitou o momento para lançar sua candidatura para 2014.
Ainda hoje haverá uma comemoração na sede do partido com a presença confirmada de dois altos membros da suprema corte da pocilga, e dos injustiçados condenados.

As investigações levam também ao fato de um menor ter matado o EX prefeito Celso Daniel, e que o caso da EX segunda Dama, Rose Medonha, é de pedofilia, já que ela mantinha um romance com o menor L.I.L.S, conhecido como Lullinha.
E no mais....

Dilmarionett. Por qué no te callas?


A presidANTA Dilmmegalomaniaca Ducheff, em outro discurso sem noção, prometeu enfiar 30 Bilhetas no combate a seca no nordeste.
Ano passado ela já havia prometido 320 milhetas, que, pelo que parece, não chegaram.
Em um discurso Nazoropa ela prometeu construir 800 aeroportos na pocilga.
Em discurso eleitoreiro prometeu duas mil creches...
Na pré eleição prometeu dois milhões de casas...
Essa senhora certamente ou é maluca e irresponsável, ou o aççeççor que escreve seus discursos deve ser um tremendo merda.
Não dá mais para aguentar as promessas megalomaniacas e populistas da presidANTA.
Alguém tem que internar essa doida. Ou calarem a bocadela nem que seja na porrada.

30..bi...para esses palhaços do PT, se fala em bilhões como se fosse dinheiro de pinga. Oras, até quando vão mentir e desrespeitar os burros alienados que acreditam nessa gente?

PT DEBOCHA DO POVO BRASILEIRO


Dilma toparia protagonizar um vexame internacional???

Analisando os últimos acontecimentos no Palácio do Buriti, o bate-boca entre o arquiteto Carlos Magalhães e o Chefe da Casa Civil do GDF, decidi escrever esse texto para esclarecer algumas questões referentes ao tombamento, ao título de Patrimônio Cultural que Brasília recebeu e sobre a gestão do Patrimônio Tombado na última década. ...



Em primeiro lugar fiquei perplexa com duas afirmações do Swedenberger Barbosa, que me deixaram bastante preocupada e temerosa quanto ao futuro dessa cidade! A leitura do que o Chefe da Casa Civil respondeu ao arquiteto me levou a seguinte conclusão: Berger pode até ter boas intenções, mas, está equivocado e parece desconhecer as consequências internacionais que acarretariam a perda do título de Brasília pela UNESCO, bem como qualquer alteração inconsequente no tombamento da cidade!



O que o Chefe da Casa Civil disse: "em outros momentos o IPHAN não havia adotado posicionamentos tão rigoroso quanto ao atual em relação ao GDF, de novo extrapolando suas funções" eu esperaria ouvir da boca de um governador Roriz, que demonizou o IPHAN em todas as suas gestões, ou algum dos seus aliados, cuja maioria sempre teve interesses especulativos! Nunca esperava ouvir tais palavras vindas de um homem inteligente, culto, reconhecido como competente gestor, e que ocupa cargos de alto escalão devido as suas qualidades, em um governo que se afirma esquerda, e que se esperam posturas diferentes.



Os conflitos entre as instâncias locais e o IPHAN não são novidade! Quando era Ministro da Cultura, Francisco Weffort desqualificou os técnicos do IPHAN e seus pareceres, atendendo a pressões políticas do governador Roriz. Fato denunciado em 25 de Agosto de 2000, pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil por meio de nota oficial no Correio Braziliense. Técnicos do IPHAN também denunciaram, à época que havia: "submissão dos procedimentos técnicos e decisões implicadas na preservação aos interesses políticos e especulativos do governo local (Carta do Movimento dos técnicos do IPHAN em luta por melhores condições de atuação profissional)".



Segundo a Sandra Bernardes Ribeiro, em sua obra Brasília – Memória, Cidadania e Gestão do Patrimônio Cultural: "O governo local assume a prática de centralização das decisões e a pseudodefesa do patrimônio, com a criação, em 1999, de um Conselho Técnico de Preservação de Brasília como Patrimônio da Humanidade, vinculado ao gabinete do governador, com nomes de figuras de prestígio. O Conselho não tem poder decisório e é composto por membros nomeados pelo governador, entre os quais os arquitetos Maria Elisa Costa e Carlos Magalhães, respectivamente ligados aos criadores da cidade, Lúcio Costa e Oscar Niemeyer. Mas, sua composição é utilizada para transparecer que a gestão do governador Roriz iria respaldar suas decisões fundamentadas a partir do consenso dos seus membros , considerados detentores de conhecimento e prestígio. O arquiteto Carlos Magalhães se demite do Conselho por discordar da política local e núncia, publicamente, o caráter figurativo e inútil e alega que essa instância era desprestigiada pelo próprio governador."



Maria Elisa e Carlos Magalhães se desligaram do Conselho em 2001. Em 2003 foi criado o CONPRESB – Conselho de Preservação da Área Tombada de Brasília, com poder deliberativo. Mas, o Conselho não é uma instância democrática, pois é controlado pelo Poder Executivo, e os representantes da Sociedade Civil não são eleitos pela população. Ainda hoje, os conselhos são assim! O atual CONPLAN segue o mesmo padrão anti-democrático.



O fato de Brasília ser uma cidade nova dificulta o entendimento da razão por que preservar ou tombar um bem contemporâneo que ainda está por se "consolidar". A antiguidade não é mais requisito para a preservação do bem cultural para ser considerado Patrimônio Histórico. A visão do antigo como intocado, resgata o valor de ancianidade, um dos princípios da Carta de Veneza , que se contrapõe àqueles contidos na Carta de Atenas , inspiradora da concepção de Brasília.



A preservação de Brasília não pode ser feita a ferro e fogo, podem ser feitas adequações não agressivas que não descaracterizam a cidade. Os problemas da cidade não podem ser vinculados ao fato de Brasília ser tombada! Para que sejam feitas as alterações que não descaracterizariam seus atributos essenciais é necessário, entretanto, estudos para solucionar os problemas, e modificar a legislação com RESPONSABILIDADE, CONHECIMENTO APROFUNDADO e a AMPLA PARTICIPAÇÃO dos envolvidos.



Mas, não da forma manipulada como foi elaborado o Projeto do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília do Governo Agnelo, onde a população foi mal informada sobre as audiências públicas e a presença da sociedade foi apenas para legitimar as decisões mal intencionadas do GDF! Um processo de elaboração, cuja falta de ampla participação foi denunciado pela Sociedade Civil ao Ministério Público. E que devido às irregularidades a missão da UNESCO recomendou que o processo fosse parado.



O que mais me choca é o Chefe da Casa Civil do Governo do Distrito Federal afirmar publicamente a sua opinião que: "uma eventual desfiliação de Brasília da lista da UNESCO por si não traria prejuízos desde que quem a governasse tivesse compromissos com a cidade".



Como assim? ??! Desconhece-se a gravidade de um compromisso firmado pelo Brasil junto à comunidade de centenas de países signatários de uma Convenção Internacional? Além disso, Brasília foi o primeiro bem contemporâneo a figurar na Lista do Patrimônio Cultural da Humanidade, mudou prerrogativas da UNESCO, que antes só preservava bens do passado; e graças à aceitação de Brasília na lista de Patrimônios passou a preservar bens contemporâneos para as gerações futuras!



É inadmissível que alguém na posição do chefe da Casa Civil desconheça ou desconsidere tal questão e as consequências internacionais que poderão ocasionar ao nosso país, se 25 anos após essa conquista ( sim! CONQUISTA) Brasília seja incluída na lista de Patrimônio em Perigo, ou até mesmo nosso Governo Federal ( pois isso não é da alçada do GDF) peça a retirada do bem da Lista da UNESCO, fato que NUNCA ACONTECEU NO MUNDO! Nenhum país do mundo pediu coisa parecida à UNESCO! O que por si só já seria bastante prejudicial à imagem do nosso país perante as demais nações!



Entre os países signatários da Convenção da UNESCO apenas dois tiveram bens retirados da Lista do Patrimônio, e não foi a pedido! Entre eles, DRESDEN, uma cidade alemã que ficara 03 anos figurando na Lista do Patrimônio em Perigo, e após a diminuição da área preservada e a construção de uma ponte que desfigurou a paisagem perdeu o título. O que acarretou a perda de milhões de dólares e prejuízos ao turismo local, além do vexame internacional.



Portanto, é necessário o Chefe da Casa Civil reavaliar as suas concepções sobre a preservação de Brasília e a importância que o Título da UNESCO tem para o país e para o mundo! E que consequências à perda trará para o país e para a imagem da Presidente Dilma, que com certeza não gostaria de tomar uma atitude que seria considerado um vexame internacional!

Fonte: Blog da Leiliane -

CLDF, GDF e a hipocrisia de suas excelências

A vitória de Cristiano Araújo para presidir a Comissão de Assuntos Fundiários poderá desencadear uma guerra sem vencedores

 
A recente disputa do comando da CAF entre os poderes Executivo e Legislativo com insinuações mútuas, deixou no ar um cheiro de "mal feito, de falta de confiança e desrespeito entre esses dois poderes do DF", isso pra não dizermos outra coisa.
 
A pancadaria verbal que se travou em torno da eleição para a comissão deixou claro um interesse que não deveria existir, se restringir à defesa de apenas dois projetos encaminhados pelo Executivo, o PPCUB e a LUOS, ambos retirados pelo GDF após a eleição de Cristiano Araújo para a presidência da CAF sob o argumento de que "prefere não submetê-los ao clima de insegurança gerado na Câmara Legislativa do Distrito Federal com a nova formatação política das comissões temáticas da Casa", declaração que só não foi pior do que a atribuída ao distrital Chico Vigilante que ao fazer referência ao resultado da votação e consequente vitória do parlamentar disse em alto e bom som que foi "porque o governo não se sentiu à vontade em deixar pautas tão importantes e significativas para a população de Brasília, nas mãos do novo presidente da CAF, o deputado Cristiano Araújo". ...
 
O constrangimento foi sentido por ambos os lados, as acusações e reações habitam o imaginário de todos. O que quiseram dizer Chico Vigilante e o Executivo?
 
Por sua vez o deputado Cristiano Araújo se defendeu atacando, "se há suspeição então que se aponte os nomes". Ficou ruim para o Legislativo, mas para o Executivo ficou pior, pois a quem acusa cabe o ônus da prova.
 
Nos bastidores integrantes dos dois poderes destilam suas desconfianças sob o manto do "off" e dizem "que a comissão pode se transformar sim em um grande balcão de negócios para integrantes de ambos os poderes, Executivo e Legislativo, principalmente num ano pré eleitoral". Só não explicam que negócios.
 
Diante da exposição negativa dos que compõem a CAF, já comenta-se que a comissão foi esvaziada. Aos seus integrantes agora compete o dever de demonstrar que não são somente os projetos do PPCUB e LUOS os que despertam seus interesses, mas que os mesmos são institucionais, republicanos e o que deve prevalecer é o papel fiscalizador da comissão.
 
Um bom exemplo de fiscalização seria fazer um pente fino em todas as mudanças de destinação de áreas, principalmente as que foram modificadas para permitirem a instalação de postos de gasolina em Taguatinga, Águas Claras, Guará e Santa Maria. Seria salutar enterrar as insinuações de que há irregularidades em algumas delas, verificar se os proprietários destes terrenos por terem sido beneficiados com a valorização recolheram aos cofres do DF a "mais valia" e se não há distorções nos valores avaliados, isso é fácil de fazer.
 
Poderiam também os integrantes da CAF dentro das suas prerrogativas, verificarem se estão sendo obedecidos os embargos impostos pelas administrações regionais a obras de grandes empreendedores.
 
Se isso for pouco, que se dignem os membros da CAF a solicitar informações ao MPF e a PF sobre o envolvimento de agentes públicos de órgãos do DF que foram alvo da Operação Perímetro, levada a cabo pela Policia Federal que investiga uma suposta fraude cometida contra o patrimônio territorial do Distrito Federal envolvendo uma grande construtora nacional em uma área conhecida como Fazenda Cana do Reino.
 
Se os distritais desejarem e dentro das atribuições da CAF, prestarão um grande serviço ao DF, fora disso as insinuações continuarão, as provas não aparecerão e no campo das ilações e do imaginário de todos ficará só uma certeza, a de que existe HIPOCRISIA de ambos os lados.
Fonte: Edson Sombra

 

Secretários de Estado prestarão contas anualmente

A nova Lei, de autoria do deputado Chico Leite (PT) aprimora a fiscalização à gestão pública das secretarias de Estado e de toda a administração direta e indireta do DF

A Proposta de emenda à Lei Orgânica (PELO) nº 4/2011, do deputado Chico Leite, que obriga todos os secretários de Estado e dirigentes da Administração direta e indireta do DF a prestarem contas ao Legislativo anualmente, foi aprovada hoje (12) em segundo turno na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Até o final da sessão legislativa deste ano, os secretários terão que vir prestar contas de suas pastas por iniciativa própria, independentemente de convocação.
 
Aprovada em primeiro turno em dezembro do ano passado, a proposta insere na Lei Orgânica do DF a obrigação de todos os secretários de Estado comparecerem uma vez ao ano na Casa Legislativa para prestar contas da condução do trabalho em cada secretaria. Também ficam obrigados a prestar contas à Câmara os que deixarem suas pastas. A hipótese é diferente da convocação de secretário, já prevista na Lei Orgânica, que exige aprovação por maioria absoluta dos deputados distritais. ...
 
"O Legislativo precisa de garantias para fiscalizar o Executivo com independência, sem se submeter aos arranjos políticos ocasionais. Por outro lado, todo secretário de Estado tem dever moral e político de prestar contas de suas ações aos representantes da população", defende o deputado Chico Leite. A proposta foi apresentada pelo parlamentar em seu primeiro mandato - 2003, mas somente este ano avançou em sua tramitação.
 
Também terá que prestar contas de suas pastas cada dirigente de órgão da administração direta, empresa pública, sociedade de economia mista e entidade da administração indireta. O deputado Chico Leite enfatiza que a nova lei é um exemplo de transparência para o Brasil.
Fonte: CLDF

 

Aqui jaz a Constituição Federal

 
Ainda faltam alguns meses, sete para ser exato, mas o aniversário da tão sonhada e, nos idos da ditadura, renovada Constituição Federal se aproxima e nos faz amargar uma dura realidade: ela está morta. Foi assassinada ou vem sendo, a cada emenda que a ela fazem os homens das leis.
 
 Ao longo destes 25 anos, tanto de bom poderia ter sido feito, mas optaram tão somente a fazer aquilo que era conveniente, a quem governa, é claro. A pobre Constituição brasileira é tão culpada, por tudo e todos, que há quem sonhe com seu total extermínio e criação de uma outra. Que claramente seria igualada a ela, pois seria tão modificada quanto. Enfim, a impressão que se tem é que ela é um grande texto macabro, mas não seriam macabros as intensões daqueles que a ofendem e parecem zombar dela com modificações, exceções e poréns absurdos, aprovados todos os dias no Congresso? Ela, assim como nós, é só mais uma vítima.

 
Fonte: Cláudio Humberto

De olho em 2014, PSDB faz seminário para "salvar" Petrobras

O PSDB deu início a um ciclo de seminários em que pretende apresentar nos próximos meses suas propostas para voltar ao poder em 2014, e o alvo das críticas tucanas nesta terça-feira foi a Petrobras, que na avaliação do partido é vítima da gestão política do governo e precisa ser "salva" do PT. A estatal emitiu nota para rebater as críticas.

Esse é mais um dos movimentos do PSDB em resposta à movimentação da presidente Dilma Rousseff, que desde o começo do ano tem costurado politicamente seu projeto de reeleição. ...

O seminário apontou falhas na gestão da estatal, questionou o regime de partilha para exploração de óleo da camada pré-sal e a política de conteúdo nacional orientada pelo governo.

Segundo o PSDB, a Petrobras perdeu em dois anos 47,7 por cento do seu valor de mercado, e está sendo vista com desconfiança pelo mercado.

A estatal reconheceu a perda de valor de mercado nesse período, mas questionou o valor apresentado pelos tucanos.

"(Em) 2011, o valor de mercado da Petrobras era de 398 bilhões de reais e hoje 234 bilhões de reais, tendo uma perda de 164 bilhões de reais, perdendo 41,2 por cento do seu valor de mercado", disse a empresa em nota.

Os tucanos também criticaram a queda na produção de petróleo da empresa numa comparação entre a gestão do PSDB no governo federal, entre 1995 e 2002, e a gestão petista desde 2003.

"Após registrar aumentos médios de 10 por cento na produção de petróleo entre 1995 e 2002, a Petrobras viu esse índice despencar para 2,4 por cento ao ano, desde que o PT chegou ao poder. Já a dívida líquida da empresa saltou de 26 bilhões de reais para mais de 130 bilhões entre 2007 e 2012", diz um trecho do folheto entregue pelos tucanos no Congresso.

A petroleira, porém, contestou esse cálculo da queda na produção destacada pelo PSDB.

"A produção de petróleo da Petrobras foi de 700 mil barris por dia em 1995 e chegou a 1,5 milhão de barris por dia em 2003. De 2003 a 2012, o patamar de produção de óleo da Petrobras elevou-se de 1,5 milhão de barris por dia para 2,0 milhões de barris por dia, e chegará a 2,5 milhões de barris por dia em 2016 e 4,2 milhões de barris por dia em 2020", segundo a nota da estatal.

Sobre o aumento da dívida, a Petrobras argumentou que o mercado não considera essa questão um problema, tanto que a estatal não tem sofrido dificuldades para captar financiamentos.

"A dívida líquida da Petrobras ficou em 148 bilhões de reais no final de 2012. Porém, isso não é visto como negativo pelo mercado. Pelo contrário, ao longo dos últimos anos, o aumento do endividamento veio acompanhado da redução do custo de captação da companhia e da melhora da avaliação de risco por parte das agências de rating", disse em comunicado.

EM CAMPANHA

"Cabe a nós da oposição com a responsabilidade que temos para com o Brasil... estar atentos vigilantes, denunciando, condenando e cobrando os abusos, mas principalmente apresentando propostas e alternativas a isso que está aí", disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que deve ser o candidato do partido à Presidência em 2014.

Segundo ele, é preciso rever o modelo de partilha adotado pelo governo para a exploração da camada pré-sal, retirando a obrigatoriedade para que a Petrobras seja operadora única dos campos a serem licitados por esse modelo.

"Hoje é irreal e contraproducente manter a obrigatoriedade de 30 por cento da Petrobras em cada um dos campos", criticou Aécio. O tucano disse ainda que é favorável à regra de conteúdo nacional para as compras da estatal, mas que ela deveria ser flexibilizada porque tem metas muito elevadas.

Já a Petrobras considera essa política um sucesso e disse que não sente dificuldades em ser atendida pelo mercado doméstico.

"A indústria nacional de bens e serviços tem respondido à altura das demandas da Petrobras, com conteúdo nacional que por vezes supera o índice de 85 por cento que é o caso dos projetos do refino", argumentou a estatal.

Outro ponto da atual gestão da Petrobras criticado no seminário tucano foi a não equiparação dos preços da gasolina nas refinarias aos patamares praticados pelo mercado internacional. Segundo o engenheiro Wagner Freire, ex-diretor da estatal que foi convidado para o evento do PSDB, a Petrobras continuará amargando prejuízos sem a equiparação.

A Petrobras vende atualmente derivados do petróleo no mercado interno a preços inferiores aos praticados no mercado internacional, por não ter repassado recentemente a totalidade dos maiores custos com petróleo. Com isso, o governo federal, controlador da companhia, evita maiores altas na inflação.

Neste ano, a Petrobras já anunciou duas altas nos preços do diesel e uma para a gasolina, após outros reajustes em 2012, num movimento que busca alinhamento dos valores com a cotação internacional em uma perspectiva de médio e longo prazos.

Segundo Aécio, os próximos seminários dos tucanos vão discutir as concessões anunciadas pelo governo recentemente na área de logística, os problemas de competitividade da economia e as questões federativas.

Por Jeferson Ribeiro

Fonte: Reuters Brasil - 13/03/2013

CLDF e as diarreias verbais no dia em que Chico Vigilante ganhou mais um xará, um Papa

Nem parecia um dia especial para o mundo, no Vaticano um grupo de cardeais escolhia o novo Papa. De repente, os católicos que esperavam mais uma votação no conclave, passaram a comemorar a escolha de Francisco. ...
 
Enquanto isso, aqui perto do fim do mundo, um outro grupo ouvia de um xará do novo Papa, desculpas para  justificar as palavras dúbias por ele pronunciadas durante  uma entrevista ao Jornal de Brasília contra uma colega.
 
Chico Vigilante e Celina Leão protagonizaram no dia de hoje 13 do 03 de 13 um episódio medonho, repugnante e tão indigno que deveria ser esquecido.
 
Em um dia de tanta alegria e felicidade para a comunidade cristã, o episódio vivido aqui em Brasilia é digno apenas de pedidos mútuos de desculpas, de perdão.  Nem Celina Leão é desqualificada como Chico Vigilante tentou insinuar, nem ele é tão truculento como quer parecer.
 
O episódio de hoje no Vaticano há de ser comemorado, já o episódio vivido perto do fim do mundo, deveria ser apagado.

Fonte: Edson Sombra - 13/03/2013

domingo, 3 de março de 2013

Quais os principais benefícios da pedalada?



O principal é a perda calórica!. Quarenta minutos de passeio de bicicleta queima cerca de 300 calorias. E tem mais: dois meses de exercícios aumenta cerca de 25% a força das pernas, trabalha os músculos do abdômen e dos membros inferiores, em especial quadríceps, glúteos, panturrilha e a parte inferior das costas. Melhora a função cardiovascular e contribui para regularizar os níveis de pressão arterial, colesterol e triglicérides. Estimula, também, a musculatura intercostal, que é considerada acessória na respiração.
Os joelhos não sofrem impacto, além disso, a musculatura do quadríceps posteriores da coxa e os glúteos são fortalecidos. O exercício físico de pedalar estimula o sistema imunológico e aumenta o número de glóbulos brancos, ajudando o organismo a defender-se de vírus e bactérias. andar de bicicleta também reduz a ansiedade e regula o sono.  
O ortopedista especializado em medicina do esporta, Maurício Póvoa Barbosa, da Clínica Orthobone esclarece alguns pontos importantes:
Para quem está fora de forma e quer iniciar uma atividade física a bike é mais recomendável do que a corrida por que o impacto nas articulações é menor?
Pedalar É  indicado para as pessoas com sobrepeso, porque exige menor esforço para executar a tarefa, principalmente para as crianças. Quem pedala regularmente possui maior resistência a patologias do fundo emocional, como as depressões. Pedalar é um dos melhores antidepressivos.

 Que tipo de calçado é o mais indicado?

  Compre os tênis esportivos. Meias elásticas esportivas também são indicadas para evitar edemas e dor nos pés e tornozelos durante a atividade física.
 Andar de bike na rua ou fazer spinnig. Existem diferenças entre as duas atividades (em termos de ganho de condicionamento, perda de peso)?
 Sim, existe. As vantagens em andar de bicicleta ao ar livre são o contato com a natureza permite um maior bem-estar psicológico, uma forma de aliviar o stress e maior diversão. Como, teoricamente, necessita-se fazer mais pausas, sobrecarrega menos as articulações dos joelhos. E praticar ciclismo indoor (Spinning),  queima-se mais calorias e evita-se contratempos do ciclismo ao ar livre tais como trânsito, poluição, defeitos no asfalto, pedras, lama, chuva, furtos, quedas, etc… Seja qual for a sua escolha, ela define e enrijece pernas, coxas, bumbum, abdômen, melhora a resistência cardiovascular e o fôlego.
 Quais as dicas para melhorar a performance durante o treinamento?
A principal dica é correr com uma bicicleta proporcional a seu tamanho, principalmente pelo conforto.  Se você não está confortável, seu rendimento será abaixo do esperado. Em segundo lugar, aerodinâmica. Uma melhor posição na bicicleta pode diminuir a sua resistência com o ar, possibilitando uma maior velocidade. E por último, a potência. Posicionado corretamente, você pode otimizar sua força e resistência para andar mais longe ou mais rápido em seu gasto energético atual. A maneira como você pedala. Muitas pessoas sabem andar de bicicleta. A maioria delas faz isso desde criança. Mas existem algumas coisas que você pode mudar para melhorar o jeito que você pedala. Comece pelos pedais. Se você não possui o calçado adequado para o ciclismo ou clips no seus pedais, é uma boa dica adquirir-los. Eles vão permitir um “curso” completo ao pedalar e dar-lhe uma melhor transferência de energia de seus pés para a bicicleta. Ao pedalar, você quer manter os pés relativamente estáveis ao redor do círculo dos pedais. Mantenha seus tornozelos rígidos. Evite virar o pé para baixo na parte da frente do pedal e puxar para cima com o calcanhar. Pedalar em círculos diminui o “ponto morto “, onde não há energia sendo transferida em uma pedalada. Além disso, uma perna é quase sempre mais forte que o outra. Ao andar, tente empurrar os pedais uniformemente com cada perna. Sua perna fraca vai ganhar força e, finalmente, trabalhar melhor com a perna dominante. Mantenha os joelhos em linha com os quadris na pedalada “baixa”, e em linha reta, enquanto você conduz para cima na extremidade traseira da pedalada. Não pedale preguiçosamente. Sinta o seu abdômen ao montar, mantenha a coluna reta e diminua a tensão nos ombros, parte superior das costas e pescoço. Isso abre o ângulo do quadril para um curso mais forte e mais equilibrado.
Qual o gasto calórico médio da atividade? O ganho de massa muscular é mais acentuado em quais partes do corpo? 

 Em média, perde-se 300 calorias em 40 minutos. As principais partes do corpo que são estimulados são as panturrilhas, quadris, coxas.

 Quais cuidados o praticante deve ter para um treino eficiente e seguro? (alongamento, hidratação, frequência, etc)
Os principais cuidados são: hidratar-se, o importante é não beber água somente quando se está com sede, e sim beber pequena quantidade sempre, alongar-se após um aquecimento leve e depois da atividade, filtro solar, capacete, óculos de proteção, um bom tênis.

 O exercício é contraindicado em quais casos?

 Não há muita contra indicação, mas pessoas com problemas no joelho podem optar por outro tipo de treino, mas tudo diante do acompanhamento de um profissional. Atletas com lombalgias devem fazer um trabalho adicional de fortalecimento abdominal e dorsal, além do alongamento da musculatura posterior.

 Podemos dizer que o aspecto lúdico de andar de bike é o principal incentivo para os praticantes? Quais os benefícios para a mente?
 Pessoas que andam de bicicleta regularmente são mais resistentes a patologias do foro emocional, como as depressões. Pedalar além de um bom exercício pode ser muito divertido.

Maurício Póvoa Barbosa – Ortopedista e Médico do Esporte

VICENTE PIRES RECEBE EMENDAS DE DEPUTADOS DISTRITAIS E A ADMINISTRAÇÃO DIZ QUE NÃO VAI UTILIZAR OS RECURSOS



As emendas de 2013 para Vicente Pires já estão disponíveis, os valores somados entre as emendas parlamentares e o orçamento da Administração totalizam R$7.104.173,00 (sete milhões cento e quatro mil e quinhentos e setenta e três reais).

As emendas existentes para 2013 são:

01 R$50.000,00 para realização de eventos-aniversário de Vicente Pires – Dr. Charles;

02 R$50.000,00, para implantação de vias e obras complementares de urbanização, implantação de vias ligando a Rua da Misericórdia à Av. Das palmeiras  - Dr. Charles;

03 R$150.000,00, para execução de obras de urbanização-implantação de calçada na Avenida da Misericórdia - Dr. Charles;

04 R$150.000,00 para execução de obras de urbanização e implantação de P.E.C. em frente à chácara 65, na Avenida da Misericórdia - Dr. Charles;

05 R$1.400.000,00 para execução de obras de urbanização-execução de obras gerais de urbanização na RA – XXX - Dr. Charles;

06 R$650.000,00 para execução de obras de urbanização e implementação de obras em Vicente Pires – dep. Wellington Luiz;

07 R$150.000,00 para execução de obras de urbanização-execução de obras de urbanização em Vicente Pires – Dep. Roney Nemer;

08 R$50.000,00 para construção de unidades básicas de saúde-construção de posto de saúde em Vicente Pires - Dr. Charles.

Os valores do orçamento da Administração de Vicente Pires são:

R$3.203.408,00 para administração de pessoal;

R$450.000,00 para concessão de benefícios a servidores;

R$146.544,00 para manutenção de serviços administrativos gerais;

R$10.000,00 para modernização de sistema de informação;

R$10.000,00 para gestão da informação e dos sistemas de TI,

R$60.000,00 para o reintegra cidadão;

R$10.000,00 para realização de eventos do aniversário da cidade;

R$10.000,00 para apoio a eventos- culturais;

R$397.721,00 para execução de obras de urbanização;

R$50.000,00 para manutenção de áreas urbanizadas e ajardinadas;

R$6.500,00 para ressarcimentos, indenizações e restituições;

Para o ano de 2013, temos somente em emendas parlamentares o valor de R$2.650,000, 00 (dois milhões e seiscentos e cinquenta mil reais), porém a Administração não quer fazer executar parte das obras para as quais as emendas foram destinadas. O chefe de gabinete da Administração, Geraldo de tal, em entrevista gravada por telefone, deixou claro que a administração não vai usar as emendas porque um dos deputados que as destinou exigiu o direito de indicar as empresas que irão realizar as obras. “Não vamos fazer nada, inclusive as emendas estão bloqueadas e não vamos realizar porque um dos deputados que destinou as emendas exigiu o direito de indicar as empresas, e para que depois não apareça você dizendo no jornal que são obras mal feitas e de péssima qualidade”. “Fale para os deputados liberarem e vir conversar pessoalmente, não ficar mandando recado por você, seu moleque, seu moleque, garoto de recado, seu moleque”. 
O ex-Deputado Dr. Charles disse que isso não existe e nunca existiu, “nunca exigi nada para destinar as emendas e, além disso, não estou mais no cargo e não mando nas emendas”.

A assessoria de comunicação do Deputado Roney Nemer achou um absurdo e garantiu que isso não existe, mesmo assim o Deputado entrou em contato e disse que essa prática não existe em seu gabinete. “Fiz a emenda para a cidade sem indicar em que seria gasta, não existe interferência quanto ao que será realizado, desde que sejam obras prioritárias e necessárias para a cidade”. “A única coisa que fiscalizo é se a obra está sendo feita com qualidade e se a empresa ofereceu o menor preço, o resto fica a cargo do administrador decidir. Informo que não conheço nem o Administrador e muito menos o Sr. Geraldo, mas estarei entrando em contato agora mesmo para apurar os fatos”.
A assessoria de comunicação do Deputado Cristiano Araújo disse que o deputado não destinou nenhuma emenda para Vicente Pires, as emendas foram destinadas pelo ex-Deputado Dr. Charles, mas que o deputado iria dar uma resposta o mais rápido possível, mas garantiu que isso não existe.
A assessoria do Deputado Wellington Luiz ficou indignada e disse que isso é um absurdo que não pode acontecer, pois o deputado jamais faria uma coisa dessas, que isso não iria ficar assim. Fauzer, chefe de gabinete do Deputado disse que a emenda foi enviada porque foi feito um pedido do administrador interino Ebenezer, mas que desconhece qualquer contato feito do deputado e de pessoas ligadas ao mesmo com qualquer exigência para a Administração. “Fizemos a emenda porque é uma das solicitações das necessidades de Vicente Pires, mas não exigimos nada. Agora se está existindo exigências por parte de algum deputado, o Administrador deveria notificar isso oficialmente, porque é crime”. “Neste momento tentei contato com o chefe de gabinete da Administração, Sr. Geraldo, mas ele não quis atender mesmo eu tendo dito que é urgente”. “Agora, se a Administração não tem interesse, destinaremos a emenda para outra cidade”. Alegou. O deputado Wellington, disse desconhecer e ser contrário a isso, “sou a favor de tudo que é legal e não compactuo com isso, mas falei agora com o Administrador Ebenezer e ele disse que minha emenda será executada e que o fato se refere a outro deputado e não a mim”. Declarou.

Dinheiro existe, mas a Administração não tem interesse em executá-las... Não sei se é, mas até prove o contrário, parece estar havendo uma picuinha política na administração, pois se executarem obras de outros deputados e divulgarem isso, algum futuro candidato de Vicente Pires irá ficar em desvantagem, etc...
Uma coisa é certa: Vicente Pires precisa muito dessas e de outras emendas que vierem, porém não querem executá-las este ano como fizeram com outras emendas em 2012. Isso não pode acontecer! Se existe deputado fazendo exigências criminosas, devemos denunciar e não deixar a cidade sem as obras necessárias.
Lembro que, se as obras não forem executadas, os deputados podem retirar as emendas da Administração.
Diante disto, é muito importante que as lideranças comunitárias ou qualquer cidadão de Vicente Pires procure a administração e cada um dos deputados para garantir o recurso e pedir que eles liberem os valores junto à Secretaria de Planejamento, que é a instância do Governo que faz isto. Por outro lado, a Administração Regional precisa ser pressionada para fazer as obras, de acordo com as necessidades priorotárias da cidade, bastando apenas que ela cumpra o previsto na Lei 8.666/93 (das licitações), para não incorrer em crime de responsabilidade. Vale lembrar que o recurso é licito, pois consta do orçamento do Governo, portanto, mesmo que haja qualquer suspeita como a que ora está sendo relatada, o administrador público tem condições de fazer a coisa certa, baseando-se nos instrumentos legais. Em outras palavras, ele não é obrigado a aceitar imposições de quem quer que seja! O que ele não pode, em hipótese alguma, é recusar recurso destinado a melhorias da cidade.

PS. A  Administração não quer realizar as obras necessárias, mas será que a emenda para a festa da cidade ela irá usar? Não temos nada para comemorar, mas estão dizendo que vem aí uma mega festa com a apresentação de Ze Ramalho...