segunda-feira, 31 de março de 2014

COLUNA PAULA MATOS - UM SISTEMA CHAMADO DE TRANSPORTE PÚBLICO E COLETIVO




Todos nós sabemos que o transporte público coletivo do Distrito Federal não é satisfatório, especialmente o sistema operado por ônibus. Não basta ter novos ônibus! As novas concessões das linhas também estão patinando, as operadoras não estão conseguindo cumprir os prazos contratuais (entrega dos ônibus, por exemplo), e ainda a máquina pública parece carecer de quadros técnicos qualificados que permitam uma eficaz fiscalização dos serviços.
O transporte público e coletivo não é um favor prestado à população e sim um direito que deve ser cotidianamente cobrado pela sociedade e aperfeiçoado pelo Estado.
Como sempre o cidadão faz a sua parte, cobra do estado e sem resposta, cansados de esperar, se revoltam e fazem protestos e mais protestos.
E só após revolta por parte dos usuários desse sistema. Ou seja, espera-se a situação chegar a níveis alarmantes de precariedade, ao ponto de haver revolta da população, para se tomar providências.
O correto é buscar soluções definitivas no que se refere à infra-estrutura, gestão e operação. Do que adianta colocar ônibus novos sendo que ainda vão existir gargalos na infra-estrutura, a exemplo da Rodoviária do Plano Piloto? Do que adianta colocar ônibus novos sendo que para acessar as paradas de ônibus ainda vão existir barreiras aos pedestres/usuários? Esses ônibus novos vão circular nas faixas exclusivas? O GDF sabe qual será o impacto disso? Existem outras tantas questões que ainda precisam ser respondidas.
É preciso planejar de forma integrada. É preciso haver vontade política para superar os entraves.

É importante unificar o sistema de transporte coletivo no DF, com ônibus, metrô, veículo leve sobre pneus ou sobre trilhos. As interligações entre os grandes modais (ônibus, metrô, VL) e o transporte alternativo de bicicletas devem ser estimuladas, com ciclovias ligando bairros a grandes terminais de integração. O transporte de massa é eficiente quando combina qualidade, pontualidade e preço. A integração é a palavra-chave. Assim, a transformação desse caos atual em uma matriz de transporte que priorize o coletivo deveria envolver a ação do Governo do Distrito Federal, combinada com a prática cidadã, alicerçada em um programa consistente e persistente de educação e conscientização. A implantação de um sistema sustentável de transporte no Distrito Federal garantiria a qualidade de vida e também refletiria positivamente na área de habitação, pois o alcance da moradia completa passa, obrigatoriamente, por um bom sistema de transporte coletivo, que garanta locomoção com dignidade e acesso ao direito de ir e vir da população.

Paula Matos

SEU DIREITO NA PONTA DO LÁPIS COM EVERARDO RIBEIRO



A incompetência da Presidente Dilma, como gestora pública, a cada dia se confirma. Não bastassem as graves consequências disso decorrente por inaptidão no âmbito Federal, a violência se alastrou por todos os estados brasileiros, posicionando o Brasil em um dos piores e alarmantes índices já vistos nesta seara.
É lamentável admitir que a corrupção instalou-se em todas as instâncias do governo, da Federal à municipal, e é alimentada pela impunidade que avilta o país.
O julgamento dos mensaleiros confirma a assertiva, ao revelar que o crime se alastrou em todas as instâncias sociais, inclusive nas elites governamentais. E foi esse julgamento que revelou à Nação que que ali também são encontrados bandidos voltados para a prática de crimes às escancaras, para decepção de todos, posto que cometidos por autoridades  constituídas por outorga fundada na confiança do povo, para em seu nome governar.
Não bastasse essa constatação, vem causando profunda tristeza a existência de um quadro igualmente alarmante e assustador, alimentado pelos crimes praticados por crianças e adolescentes de 12 a 18 anos. Para estes, é deprimente concluir que a falta de endurecimento das punições aplicadas, somada à falta de política pública comprometida com a educação e com a geração de oportunidade de emprego para o jovem, em particular, tem posicionado o Brasil num assombroso quadro de avanço de todos os tipos de crimes: assassinato, tráfico de substâncias entorpecentes, estupros, sequestros etc. E os criminosos,  comodamente qualificados como “menores infratores”, e assim sujeitos, no máximo, a uma internação por período não superior a três anos.
Some-se a esse quadro a violência urbana, agora promovida por “grupos organizados”, que causam incalculáveis prejuízos ao patrimônio público e privado, a partir de quebra-quebra de estabelecimentos de uso comum do povo e comerciais, incêndios de ônibus do transporte público e outros.  De fato, os malfeitores chegam a ostentar “autoridade” para impor até mesmo o toque de recolher, metendo medo até na própria polícia. Pasmem! A quem diga que seriam eles financiados por partidos políticos e por políticos malfeitores, pelo que devem também ser qualificados como criminosos.
É certo que as polícias tem em seus quadros policiais que, na maioria, alimentam o desejo de cumprir fielmente com o seu dever. Têm estes completa noção de sua missão para com a sociedade. E assim, expondo a risco sua própria vida, com sacrifício por vezes além do que lhe seria exigível, em vista da falta de meios e condições para o exercício de seu mister.
Mas, por outro enforque, os baixos salários pagos às corporações e instituições que compõem a segurança pública, assim também a insatisfatória qualidade de trabalho, falta de meios, de estrutura e de logística, concorrem para a insatisfação dos policiais no exercício do ofício que se propuseram, atingindo da Polícia Federal aos soldados militares. O descontentamento vai além: abrange a sociedade, o governo, o sistema, as instituições, assim também o regramento legal, no que importa a segurança pública.
Daí porque muitos jovens que alimentam o sonho de fazer parte da Polícia e integrar uma corporação de combate o crime, após atingir essa meta percebem que a realidade é bem distante das ilusões que criaram, e que o mocinho nem sempre vence, como nos filmes policiais.
E uma vez em atividade está sujeito o policial a morrer no exercício de seu cargo, ser punido, criticado e, quase sempre, não ter o trabalho reconhecido. Conta ainda a seu desfavor, não mais ser visto como herói pelo cidadão, e sim como um algoz, alguém que o incomoda, que revista,  pede documentos, multa e/ou prende e, em alguns casos, é corrupto ou se deixa corromper.
O sistema legal também não ajuda. Daí a grita que não quer calar, inclusive com eco na sociedade, decorrente da frustração alimentada pela constatação de que nem sempre prender o infrator resolve a situação. Para o senso comum é incompreensível o resultado “prender criminosos e infratores e vê-los soltos logo adiante”. E isso tem gerado uma sensação de inutilidade, com a ideia de que não vai além do “enxugar gelo”. Nem sempre por leniência do Poder Judiciário; muito mais por conta de um ordenado jurídico senão superado, falido, inadequado, no mínimo, pernicioso e concorrente para a impunidade. As leis são brandas e desproporcionais demais com os que insistem na infração penal e no desrespeito à ordem pública.
A segunda maior insatisfação é com o governo. Inexiste explicação para tamanha diferença salarial entre as Polícias dos Estados. No Distrito Federal a Policia Militar  tem o salário considerado o mais alto, a partir de R$ 4.000,00. E mesmo com esse salário, tido como desproporcional entre as policiais militares dos outros estados, os policiais do DF não estão satisfeitos. E estes há muito vem fazendo operações de protestos, deixando o território do centro das decisões com um dos maiores índices de violência, nada admirável.
Se o maior salário das policias militares é considerado uma ninharia, então o que fazer com os baixíssimos salários dos outros estados?
No Rio de Janeiro, um soldado ganha em torno de R$ 1.000,00; em Goiás, pouco mais de R$ 2.000,00, sem falar nos valores praticados nos estados nordestinos, que são aviltantes.
Conforme assegura a Constituição Federal, o menor salário deve corresponder ao enredamento do trabalho. Se a complexidade do trabalho é igual em todos os Estados, qual é o motivo da absurda diferença salarial?
Com tudo isso, a insegurança aumentou assustadoramente. E com ela, o descrédito da população com a polícia. Hoje mais de 70% da população brasileira desconfia das abordagens policiais.
O Brasil além de investir pouco em segurança pública ainda é extremamente ineficiente na gestão dos recursos. O modelo está falido. Tem custo muito alto e não serve para atender às necessidades que a sociedade demanda. As estruturas da segurança não acompanharam o aumento da complexidade das organizações criminosas.
O custo da violência para o Brasil em 2011 foi R$ 207,2 bilhões (5% do PIB). Em 2012, apenas com segurança pública e prisões foram gastos R$ 51,55 bilhões (1,24% do PIB). Segundo cálculo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a cada dólar gasto em prevenção poderia ser economizado cerca de seis a sete vezes os recursos investidos em repressão. Isso significa que um incremento anual em torno de R$ 7,4 bilhões já começaria a reverter a situação futuramente e isto se tornaria uma economia para os cofres públicos.
Os gastos com segurança pública aumentaram bastante no ano passado: 16%. Isso não significa, necessariamente, que tenham sido feitos grandes investimentos, pois muito do que se gasta, 40%, é com policiais que não estão mais nas ruas, e com os aposentados.
Tudo isso vai minando a relação da sociedade com os agentes de segurança pública.
Destarte, resta inequívoco uma mostra de que o sistema de segurança brasileiro está falido, tanto mais por se qualificar como um sistema envolvido em corrupção, muitos policiais despreparados e incompetentes,  com um padrão antiquado de atuação das polícias, que enxerga a sociedade como inimiga e não como parceira, como deveria ser.
Os exemplos no mundo indicam uma polícia mais próxima da comunidade, que prisma por um policiamento como um serviço prestado à população, articulada com inteligência, preparada e informada. Enfim, uma polícia que é vista como parceira e a favor da sociedade, afastando a pecha de ser sua inimiga.
No caso específico de Brasília, os índices de violência têm sido assustadores. A capital Federal desponta como um dos entes federados mais violentos. A insegurança pública atemoriza a todos indistintamente, independente da classe, condição financeira ou posição social. Não por menos que os assassinatos crescem dia a dia. Jovens e crianças são mortas impiedosamente na porta de sua casa. Não há paz nem tranquilidade, nem mesmo nos lugares públicos, onde outrora ainda se poderia frequentar socialmente.
Passou da hora de se investir na educação para transformação e formação de nossas crianças e adolescentes; viabilizar a oportunidade de emprego, de esporte, lazer e arte para jovens e adultos; implantar, como política pública permanente e abrangência geral, a escola em tempo integral, como medida que, sem dúvida, seria de repercussão positiva na segurança pública. Os serviços essenciais precisam ser efetivados a todos, nestes incluídos a saúde preventiva e curativa, assim também o transporte público e outros, como fatores concorrentes para a paz social.
Em vista disso, quem paga a alta conta da insegurança em todas as suas instâncias é a população, enquanto os governantes, em suas propagandas nada menos que enganosa, tentam fazer com que a população esqueça que SEGURANÇA NÃO É FAVOR!

Everardo Ribeiro


sexta-feira, 28 de março de 2014

O CAOS INSTALOU NO DISTRITO FEDERAL

Capital do Brasil, centro do poder, sucumbe à desordem viária, à abundância de problemas, caos geral e à crescente insegurança.



Espetacularmente moderna e bela, mas caótica e insegura. Esse é o cenário atual em que se encontra Brasília, uma das capitais mais modernas e lindas do mundo. 

O Distrito Federal se tornou um caos devido à falta de um administrador. O atual governador se mostra incapaz de administrar. Ele não tem capacidade e competência para o cargo que ocupa. Mas, para piorar ainda mais o quadro, o safado, corrupto, detentor de centenas de processos, está cercado de pessoas incompetentes.

Mais de 90% de seus secretários tem a mesma capacidade do desgoverno de AgNULO, ou seja, nenhuma.

Nossa querida Brasília antes era conhecida apenas por ser a cidade onde acontecem os maiores escândalos, para onde vem todos os tipos de corruptos eleitos pelo povo, onde tudo acontece e ninguém é punido, ou seja, onde tudo sempre acabava em pizza. 

Antes, deslumbrados diante de tamanha sinfonia de arquitetura, arte, cores e sabores, poucos turistas notavam que as coisas começavam a não funcionar na Cidade. Agora a verdade salta aos nossos olhos.




O caos começou quando esse governo entrou com as promessas de resolver os problemas que começavam a se acentuar na cidade e havia mais de 2000 obras para serem concluídas.

As promessas eram boas, idéias brilhantes enganaram a maioria do povo do Distrito Federal que acreditando nas mudanças prometidas, elegeram o pior governo que o Brasil já viu.

No transporte público, colocou o honestíssimo Campanella. Para começar ele criou faixas de ônibus mesmo onde não passa ônibus, deixando milhares de usuários da EPTG, nos diários e contínuos engarrafamentos. Os motoristas presos todos os dias nas vias, olhando a linda faixa de ônibus vazia. Já são três anos com uma faixa para um lugar onde não passa ônibus e ninguém do desgoverno faz nada. Logo de inicio, ao invés de fazer cumprir as leis federais e distritais que obrigam as empresas a trocarem os ônibus a cada 7 anos, decidiram enganar aos usuários dizendo que estava revolucionando o transporte do Distrito Federal com a tal licitação. Com isso, já quase no final do quarto ano de governo, o povo continua amargando o caos total no transporte público. Todos os dias podemos ver ônibus velhos  quebrados na pista e muitos cidadãos se atrasando para seus compromissos. Enquanto isso, nossos milhões de reais são gastos em propaganda enganosa deste desgoverno que ainda tem a pretensão de se reeleger. 

Se não bastasse tudo isso, ao invés de investir em transporte de massa do futuro, o incompetente chefe e seus aliados da mesma categoria, resolveram gastar milhões em ônibus articulados da década de 80. O nome bonitinho da suntuosa obra é expresso DF. Por que não colocou antiquados DF? Se na década de 80 quando o trânsito do Distrito Federal era tranqüilo, esses monstrengos já tinham problema para trafegar, imagina hoje quando temos milhões de veículos que não consegue transitar? O povo que contribui com uma altíssima carga de impostos clama por metrô e não é ouvido.


O caos se perpetua também na incapacidade de reconhecer o que está errado e mudar. Quando assumiu o cargo, o incompetente desgoverno já tinha definido a que  veio, pois não fez nenhuma mudança para melhorar, apenas manteve órgãos que para nada serve tais como: AGEFIS e SEOPS. Estes órgãos seriam muito mais úteis se estivessem agregados e subordinados às administrações. São órgãos que tem na visão da maioria, a desconfiança de que trabalham com dois pesos e duas medidas; filtram mosquitos, mas engolem camelos.

O DER é outro órgão que serve apenas para indicação dos incompetentes amigos do safado, mequetrefe, asqueroso, desonesto, mentiroso AgNULO Queiroz. A começar pelo diretor o senhor Fauzi. Os demais funcionários indicados não têm nenhuma competência para os cargos que ocupam. Com isso, tudo que é feito, são apenas algumas obrinhas paliativas, mantendo o caos na capital.

A cargo de outro asqueroso está a Secretaria de Habitação: Geraldo Magela. Ele governa paralelamente com AgNULO.  Esse manda e desmanda em tudo e mantém nas mãos as mudanças suspeitas que serão empurradas goela abaixo dos habitantes do Distrito Federal. Muitos projetos suspeitos são aprovados sem a participação da população e apenas os indicados dele pode ter acesso. Com isso até o nosso maior patrimônio está indo para as mãos de construtoras dos amigos. A exemplo disto está o Eixo Monumental onde querem acabar com as árvores e construir mais prédios.

As administrações Regionais eu não preciso nem mencionar, pois não servem para quase  nada a não ser para encher de incompetentes desonestos que fazem qualquer coisa por um cargo indicado. 

No desgoverno petista de AgNULO, não existe diálogo, não existe a prevenção, por isso temos milhares de manifestações. Se tivesse no poder alguém com capacidade negociaria antes de se chegar as vias de fato. Praticamente todo dia temos vias sendo fechadas pelos manifestantes cansados de esperar pelo atendimento de seus direitos. Ainda não vi nenhuma manifestação sem uma boa razão. Mas, vejo em todas elas a incapacidade do governo e de seus aliados para resolverem o problema. Tenho certeza que se alguém do governo viesse antes, conseguiria negociar com as lideranças e evitar que o caos piorasse ainda mais, se é que tem jeito de piorar o caos.

Um exemplo disso é a manifestação que faremos dia 07/04 em que fecharemos a Via Estrutural às 7 h da manhã. Estamos tentando negociar preventivamente com o governo para evitar isso, porém o governo não ouve e não enxerga nada a não ser na cacetada. Triste, lamentável como não estão nem aí para o povo.

A Camara Distrital nem precisa decomentários. Em toda sua existência nunca serviu praticamente para nada a não ser servir aos distritais. Mais de 90% de suas leis foram declaradas inconstitucionais e nunca foi oposição a nenhum governo, pois seus dirigentes mudam sempre para o lado do governo eleito, não importando quem seja, honesto ou desonesto. É uma casa que trabalha e sempre trabalhou de acordo com os interesses pessoais de cada distrital. Uma vergonha! 

Com tantos incompetentes no poder mamando, a confusão e o caos são inexoráveis. De quem é a culpa? Tanto dos desonestos que ocupam o poder, como de seus próprios habitantes que os colocam lá. Precisamos ser cidadãos mais conscientes para não colocar no poder gente como AgNULO, Magela e a maioria dos distritais. Gente que em toda a historia do DF, privilegiou os interesses privados e nunca aos coletivos.

AGNELO QUEIROZ (PT) FAZ TERRORISMO ATRAVÉS DA SEOPS E AGEFIS NA 26 DE SETEMBRO.


Agentes da Seops retirando uma idosa de forma truculenta e com ameças, note o dedo...

Pegando na marra de forma agressiva a idosa para derrubar sua casa já habitada, sem ordem judicial




Moradores do Assentamento 26 de Setembro localizado na Fazenda Brejo do Torto na Região Administrativa de Vicente Pires, sempre estiveram abandonados. O gover no nunca se fez presente neste local, porém nesse desgoverno sem competência de AgNULO Queiroz do PT, que notavelmente destruiu o Distrito Federal, tudo  piorou consideravelmente. 

O local tem sido alvo de vaidades políticas, onde apenas os políticos de plantão, mentirosos e safados tiram proveito, sendo esses, os únicos beneficiados na região e prejudicados são os que ali vivem.

Essa comunidade que foi legalmente implantada pela Fundação Zoobotânica do Distrito Federal - FZDF, no ano de 1996, por determinação do então Governador,Cristovam Buarque, mediante o Decreto nº 17502 de 10/01/1996, se encontra em situação caótica e desesperadora.

Como se não bastasse o sofrimento de milhares de famílias que vivem sem nenhuma infra-estrutura, sem água potável, sem energia elétrica, sem rede de esgoto, sem ruas, sem saúde pública, sem segurança ou qualquer outro beneficio vindo do governo; agora eles também têm que conviver com o terrorismo imposto pelo governo petista, através da SEOPS E AGEFIS.

Mesmo sendo uma região consolidada, o governo teima em não reconhecer e ainda envia seus cães sarnentos com ações arbitrárias e desumanas. Verdadeiros monstros travestidos de agentes públicos transformaram a região em um lugar de medo, um lugar sem sossego, onde as pessoas vivem as margens do desespero total.

Sem nenhum aviso ou ordem judicial, a SEOPS e AGEFIS, amparadas pela Polícia Militar, CEB e CAESB, sem a presença de ninguém dos direitos humanos, conselho tutelar e principalmente sem a presença da imprensa que é rechaçada, com truculência e ameaças eles se fazem presente todos os dias na região.

Os monstros desumanos passam pelas ruas fazendo terrorismo antes das derrubadas, passam pelas casas habitadas e sempre em tom de sarcasmo, anunciam: amanhã derrubaremos sua casa. Não deixam nenhuma notificação, apenas suas ameaças, levando os moradores ao desespero, chegando alguns a serem avisados por semanas seguidas.

Não bastasse o terrorismo, supostos funcionários da SEOPS e AGEFIS, procuram às escondidas os proprietários de chácara não parceladas ou em parcelamento para oferecerem proteção em troca de parte da área. Os moradores não quiseram se identificar, porque temem pela própria vida.

Quando chegam para derrubar, não apresentam nenhum documento, não aceitam a presença da imprensa ou outro que queira documentar os atos. Em ações truculentas retiram das casas habitadas pessoas de todas as idades, inclusive idosos, deficientes e crianças e derrubam a casa, deixando abandonados móveis e utensílios. Deixam também abandonadas ao relento Crianças de várias idades, onde os maiores de 12 anos ficam em casa cuidando de outros menores, enquanto os pais trabalham. Isso sem falar dos idosos e deficientes que foram retirados em cima de colchões e deixados ao relento.



Um ônibus que fazia o transporte coletivo e uma viatura da policia que passava de vez em quando foram retiradas do local. Com esta atitude eles desamparam as pessoas que ali habitam e os deixam a mercê dos bandidos que fazem o que querem. As ruas não têm condições de transitar e os ônibus escolares não tem condições de levar para as escolas as centenas de crianças residentes no local. Mesmo com autorização do ICMBIO, o patrolamento das ruas foi proibido pela SEOPS e pela AGEFIS que apreende toda e qualquer máquina que tenta dar um pouco de conforto aos moradores.

Enfim, o local virou um caos.

Entenda um pouco da região:

A Terracap diz que a Terra é de domínio da União. A União diz que a Terra é da Terracap e neste jogo de empurra ninguém faz nada. Somente o Ministério Publico do Distrito Federal instaurou um Inquérito Civil Público nº 03, instaurado pela PORTARIA N. 03 /2013 da PRODEMA que ainda não deu em nada.

Abaixo um requerimento de WALDEMAR PELEGRINO

Na consideração da inicial do citado inquérito, consta:

"Considerando que a Floresta Nacional é unidade de conservação de posse e domínios públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser desapropriadas (§1o do art. 17 da Lei 9.985) e que é admitida a permanência apenas de populações tradicionais que a habitam quando de sua criação; (grifo do Autor)." 

No parágrafo único, do artigo 1º do Decreto Presidencial de 10 de junho de 1999, onde aceita a doação, consta o seguinte:

"Os imóveis de que trata o caput deste artigo, que se encontram desembaraçados de ônus e encargos de quaisquer natureza, possuem os seguintes memoriais descritivos..." 
Em relação ao FLONA II, a demarcatória da poligonal diz: 
A área 2 possui a superfície aproximada de 996,4783 há. (novecentos e noventa e seis hectares, quarenta e sete ares e oitenta e três centiares), sendo localizada no imóvel Brejo ou Torto, desmembrado do Município de Planaltina/GO e incorporado ao território do Distrito Federal, entre a DF-001 e os Córregos Cana do Reino, Cabeceira do Valo e Poço D'água. Inicia-se no vértice 1,"

No citado memorial ignora-se a divisa da Fazenda Bananal, que se iniciava em um marco a 800 metros da foz do Córrego Cana do Reino, conforme registro Cartorial. E nesta área, os legítimos proprietários fizeram uma doação a Intendência Municipal de Planaltina para que esta implantasse um loteamento e, assim fazendo, foi criado o Loteamento Planópolis. Entre os detentores consta, José Saramago, que foi indenizado pela TERRACAP, mediante ação indenizatória nos autos do processo (APC1078383 (0010783-81.1983.8.07.0000-DF - Res.65 - CNJ). 

Implantada pela Fundação Zoobotânica do Distrito Federal - FZDF, no ano de 1996, por determinação do então Governador,Cristovam Buarque, mediante o Decreto nº 17502 de 10/01/1996;

A FZDF promoveu a demarcação dos módulos rurais, em área ocupada pela PROFLORA, e os ocupantes da Fazenda Sarandi, cadastrados pelo MST, foram removidos e passaram a ocupar os 132 módulos rurais criados no ASSENTAMENTO 26 DE SETEMBRO 1996.

Oportuno salientar que o assentamento em questão já foi objeto de demanda judicial, promovida por ONGs, sendo a TERRACAP, UNIÃO, IBAMA, partes no processo envolvendo a área do Assentamento 26 de Setembro, cujo resultado até a presente data, restou no nada e na omissão pela conveniência do silêncio, proc. 2000.34.00.019016-5 - TRF1. 

Finalmente, na questão há que se observar: 

a) Os imóveis doados a União,no caso, FLONA II, não se encontravam livres e desembaraçados, conforme consta no Decreto presidencial;

b) Pelo Código Florestal vigente na época, a criação do FLONA II em área habitada é uma aberração jurídica que não se consumou até a presente data; 

c) A ocupação nos módulos rurais ocorreu por ato de ente público (FZDF), por determinação do Governador do Distrito Federal (Cristovam Buarque);

d) O Decreto que determina a FZDF promover os Assentamentos não é um decreto precário como interpreta a ICMBio;

e) A poligonal é uma medida demarcatória, não configurando direito de titularidade de área demarcada;

f) A inércia das partes (União, Terracap, Ibama, ICMBio) em verdade, somente tem ocasionado o prejuízo dos menos esclarecidos, vítimas da política distorcida dos políticos de plantão.

g) A sociedade civil do Distrito Federal tem sido penalizada pela falta de produtos hortifrutigranjeiros que sejam produzidos no DF. Enquanto isso nas áreas que poderiam cumprir com sua finalidade social, se discute o óbvio sem nenhum resultado que venha a beneficiar a sociedade como um todo.

h) É cabível um levantamento de módulo por módulo rural do Assentamento 26 de Setembro e é o que determina o DECRETO Nº 34.289, DE 17 DE ABRIL DE 2013. (GDF) que Regulamenta a Lei nº 1.572, de 22 de julho de 1997, que criou o Programa de Assentamento de Trabalhadores Rurais

i) Uma vez promovido o levantamento, e a terra cumprindo sua função social, que se permita a ocupação nos moldes do disciplinado no retro citado, e nos casos de desvirtuamento, que se proceda às medidas cabíveis.

j) A TERRACAP como sucessora da FZDF não poderá ser omissa em relação aos assentados por ato legitimamente praticado pela antecessora. 
Saliente-se! A TERRACAP faz doação a União em 1999, (Governador Joaquim Roriz); transcorrido 14 (quatorze) anos, a União ainda não aceitou a doação; o ICMBio gerencia a área sem ser o titular do direito de propriedade; o GDF omisso, o imbróglio um dia deverá ser esclarecido e devidamente resolvido. O que se espera é que não venha prejudicar os menos protegidos, e se assim ocorrer, não faltara ONGs que virão em busca de notoriedade.



É dever do Estado promover a inclusão social das populações carentes. E os Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra que foram assentados pela Fundação Zoobotânica inicialmente tiveram todo o apoio do Estado para neste local promover o cultivo da terra e produzir com o fim de abastecer o mercado consumidor de hortifrutigranjeiros, interrompendo este processo com a mudança de Governo.

Diante de todo o exposto, certo de ter cumprido com o direito do exercício da cidadania imposta pela Constituição Federal vigente, espera que o MPDFT com a sapiência de seus membros promova a regularização dos assentados na Colônia Agrícola 26 de Setembro, a fim de que os mesmos promovam o fim social da terra, produzindo para a sociedade.

Qualquer denuncia contra a Seops e Agefis podem ser enviadas para gilbertocamargos@gmail.com tel 8110.8454 envie fotos e vídeios

quinta-feira, 27 de março de 2014

Copa do Mundo: 'Se perdermos, vamos todos para o inferno', diz Marin

"Estamos no purgatório. Se ganharmos a Copa, vamos para o céu. Se perdermos, vamos todos para o inferno".


José Maria Marin gesticula ao lado de Marco Polo del Nero. Foto: Pedro Ladeira-10.jul.2013/Folhapress.

É assim que José Maria Marin, presidente da CBF, define o cenário que a seleção enfrentará na competição. "Eu falei isso pro Felipão", emenda Marin, cartola que diz estar obcecado pela conquista do hexacampeonato. ...

A Copa será a primeira e última do cartola no comando da CBF. A eleição na entidade ocorre 16 de abril, e Marco Polo Del Nero, seu candidato, deve ser eleito –só assumirá o posto, porém, em 2015.

A Copa no Brasil, portanto, é a chance de Marin ser marcado na história do futebol nacional como o dirigente que levou a seleção à conquista do Mundial em sua casa, já que em 1950 o país perdeu a final para o Uruguai.

Por isso, o cartola considera que, se vencer, todos os protagonistas da seleção serão imortalizados.

Contudo, se perderem, terão de arcar com todos os danos, assim como acontece até hoje com a equipe que jogou em 1950.

Marin defende que todas as atenções do futebol nacional se voltem à seleção brasileira e à conquista da Copa.

"Temos os nossos campeonatos, mas este é um ano atípico. Temos todos que olhar para a Copa", afirma Marin.

Exemplo disso foi o que aconteceu na semana passada. Marin estava em Zurique, na Suíça, para reuniões na Fifa. No entanto, o cartola aproveitou sua viagem à Europa e marcou um encontro com o capitão da seleção, Thiago Silva, do Paris Saint-Germain.

Marin, então, pegou um avião e foi a Paris para saber como estão as expectativas dos jogadores para a Copa.

O encontro com o jogador serviu também para reforçar a importância que os jogadores devem dar à conquista do Mundial em seu país.

Desde que assumiu a CBF, em 2012, Marin defende que todos os jogadores do time se comprometam em defendê-lo. Prega, por exemplo, que todos os atletas saibam cantar o hino nacional para o entoarem nos momentos que antecedem os jogos.

Hoje, aliás, Marin estará na Granja Comary, em Teresópolis, local onde a seleção fará sua preparação para a Copa. O centro de treinamento foi reformado para receber a seleção e será reinaugurado. 


Fonte: BERNARDO ITRI portal UOL -

Graça Foster: Não fica pedra sobre pedra

Ex-diretor da Petrobras preso tinha cargo em comitê de Pasadena acima do conselho da estatal, revela Graça Foster



Presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster Guito Moreto / O Globo/25-3-2014. 

Em entrevista exclusiva ao GLOBO, presidente da Petrobras conta que comitê reunia grupo de proprietários da refinaria nos EUA...

Ela diz também que extirpará erros e investigará 'tudo o que precisa' e que não ficará 'pedra sobre pedra'

Segundo executiva, empresa criou comissão para apurar a compra no Texas

Qual foi sua reação quando a presidente Dilma disse que a compra da refinaria de Pasadena, em 2006, foi baseada em relatório com falhas?

Eu entendi que a presidenta e o conselho sentiram falta de mais informações. Esse é o ponto. O resumo executivo, que é um resumo para o executivo, ao ser elaborado, a gente deve colocar todos os pontos que são pontos de atenção do processo. E foi sentido falta de mais informações. Não fiquei chateada e não fiquei surpresa. Compreendo que, muitas vezes, a gente demanda mais informações. Foi dessa forma que compreendi a questão. No resumo executivo, não consta a cláusula Marlim, que trata da rentabilidade, e não consta o put option, que trata da saída da outra parte da companhia. Esses resumos executivos ficam anexados à ata. São documentos confidenciais.

E isso seria normal?

Aí, depende do diretor que está elaborando o resumo e de quão relevante é. A cláusula Marlim é relevante, mas não teve a revamp (modernização) da refinaria. E, por isso, não teve efeito. A put option é absolutamente comum, mas distinta para cada ativo. Ela não é igual. É específica. E isso não fez parte do resumo executivo.

Foi uma falha em termos de informação?

Eu não era diretora na época (2006) e não sei quanto falta fez. Mas não pode tratar a put option de forma genérica.

Como é feito hoje?

Da mesma forma que antes. É impossível para a presidente da companhia, ao receber o resumo executivo que se prepara para encaminhar ao CA (conselho de administração), consiguir antever todos os elementos a estarem no resumo executivo. Cabe ao diretor da área tomar posição e colocar ali quais são os pontos relevantes para que o conselho possa se posicionar com conforto e que traga segurança para todos.

Ex-presidente da Petrobras contradiz Dilma sobre compra de refinaria nos EUA

Aprovação de compra de refinaria de Pasadena pode ter contrariado lei das S/A, diz especialista

O que decidiu sobre Pasadena?

Ontem (segunda-feira), tomamos a decisão de abrir uma comissão de apuração interna na Petrobras sobre Pasadena. Fui eu que abri. Isso é extremamente importante para esse caso. Temos até 45 dias para poder nos manifestar em uma série de processos que já estávamos em avaliação de forma administrativa. Eu já vinha tratando disso, pois sou a diretora da área internacional e fiz várias mudanças na busca de melhorias. Essa comissão não foi aberta para saber se a cláusula devia ou não estar no resumo executivo. Entendo que a demanda do conselho de administração é correta e justa e precisa ter informações. Não é preciso fazer uma comissão de 45 dias para se chegar a conclusão sobre a importância de tê-las no resumo executivo. É muito importante que se saiba que a Petrobras tem comando. A Petrobras é uma empresa de 85 mil funcionários e tem uma presidente. Sou eu. Eu respondo pela Petrobras. Temos uma diretoria colegiada que trabalha pela busca da melhoria. E o que precisa ser investigado é investigado nessa empresa. Esse é o ponto fundamental. Aqui, tem normas, procedimentos e ela investiga.

Qual foi a gota d’água para essa decisão?

Foi um somatório de fatos. As últimas discussões sobre a relação eventual do diretor Paulo Roberto (Costa, ex-diretor) com Pasadena. Eu descobri ontem (segunda-feira), não sabia que existia um Comitê de proprietários de Pasadena no qual o Paulo Roberto era representante da Petrobras. Esse comitê era acima do board (conselho de administração). Depois que entramos em processo arbitral esse comitê deixou de existir.

Qual era a função desse comitê de proprietários?

Não sei ainda e esse é um ponto que a comissão está procurando, quais eram os estatutos, quais eram as atribuições, qual era o poder e onde estão as datas. Eu não sei nada.

Como a senhora reagiu à descoberta da existência desse Comitê de proprietários?

Fui surpreendida com essa informação. Eu tenho sim que buscar a informação.

Ter descoberto a existência desse comitê de proprietários, leva a alguma suspeita de irregularidade?

Nada quer dizer que possa ter havido qualquer ato falho, negativo, prejudical à companhia. Pelo fato de ter havido esse comitê e o Paulo (Roberto Costa) estar nesse comitê não significa que esse comitê não tenha executado as melhores práticas.

Como a senhora se sentiu ao descobrir esse comitê?

Eu não posso saber disso dois anos depois de estar na presidência da Petrobras. Eu não posso ser surpreendida com informações que me dão o desconforto necessário para que eu busque uma comissão para apuração.

Todas as informações da companhia são registradas?

Os processos da companhia são escritos e temos vindo num processo de melhoria sistemática. Eu tenho na Área Internacional, junto à área de Novos Negócios, um procedimento de rastreabilidade de documentação. São as lições aprendidas, é preciso tropeçar para poder cuidar. Na grande maioria, na totalidade da companhia.

Mas as cláusulas precisavam estar no resumo executivo?

Uma coisa importante é a segurança que o diretor e o presidente passa em relação àquelas pautas. No caso de Pasadena, houve outras questões a posteriori. Então, quando você volta e procura a documentação do resumo e não esta ali, isso causa o desconforto. Eu não estava nessa reunião de diretoria. A forma que nós passamos para o Conselho dá respaldo. É impossível detalhar no resumo dezenas de pontos. Às vezes centenas de observações ficariam algo não operacional.

O caso Pasadena já vinha sendo analisado de forma administrativa. O que mudou agora?

Quando assumi a diretoria internacional de fato, passei a tratar os procedimentos internos. Trouxemos o máximo de discussão para minha mesa e dos gerentes executivos. Mudamos gerências, buscamos informações em relação a Pasadena e trabalhamos o desinvestimento. Com os fatos recentes apresentados na imprensa, eu não posso conduzir mais administrativamente como diretora e com os gerentes executivos a questão. Foi preciso, à luz dos fatos recentes, que buscássemos a comissão para que apurasse internamente todos os pontos, documentais inclusive.

Em 2008, o conselho não recomendou comprar os 50% restantes e o caso foi para arbitragem...

O conselho remeteu o assunto para a diretoria executiva, que tomou a decisão de não aprovar e entrar na arbitragem. E entendo que foi uma decisão correta entrar na arbitragem. Eu tinha entrado na diretoria em setembro e essa decisão foi em outubro de 2008. Foi na sequência.

Mas Pasadena foi um erro?

Eu preciso da comissão de avaliação. Quando você faz uma fotografia da relação que se buscou com a Astra de parceria numa refinaria no Golfo e o que tenho de informação antes de fechar a comissão, espero poder continuar afirmando que foi um negócio potencialmente adequado para a companhia. Não tenho bola de cristal para saber como será a economia. Cláusulas contratuais precisam ser avaliadas sim e explicitadas em algum nível ao conselho. Quando se trata da aquisição de 50%, pois foi uma parceria entre Petrobras e Astra, com valores da época e projeções da margem da época, foi um negócio que se mostrava potencialmente atraente. Com a mudança da economia e das aplicações das fórmulas de put option, da negociação, dos valores que se apresentaram e com a queda absurda de margem, não seria um projeto que a gente repetiria.

Como viu a prisão de Paulo Roberto Costa, investigado por envolvimento com lavagem de dinheiro. E as suspeitas de superfaturamento em Abreu e Lima?

Tudo é surpreendente. E nos deixa muito reativos no sentido de que somos uma empresa de 85 mil empregados. De uma empresa que tem uma dedicação inquestionável às causas da companhia. E estamos em pé e trabalhando dedicadamente independentemente de questões que nos entristecem e que nos deixam tão apreensivos. Num caso desse que entendo que vai ser julgado, e não sei qual é a situação do ex-diretor, um caso desse não representa a Petrobras, definitivamente. Então, a gente espera como vai ser o desdobramento. O ex-diretor, quando julgado, não representa a Petrobras. Com certeza, me surpreendi. E tenho dito à companhia que estamos em pé trabalhando fortemente num ano de prosperidade da Petrobras, pois o ano de 2014 é o ano de prosperidade. Trabalhamos tanto para o aumento de produção, para que a Rnest (Refinaria Abreu e Lima) tenha os custos controlados. Há dois anos que a gente segura a Rnest para controlar os custos. No Comperj, fizemos dezenas de simplificações para que coloque o Comperj em pé. É algo que emociona.

Terá auditoria em Abreu e Lima?

Não fizemos auditoria na Rnest. Do que acompanhamos, temos respondido aos órgãos de controle. E não há materialidade hoje que justifique auditoria na Rnest. Há uma semana vínhamos conduzindo Pasadena administrativamente. E decidimos ontem criar uma comissão. Tenho que ter absoluta segurança no que falo. E, quando eu não tenho a segurança do que estou falando, eu não posso mais usar os processos que vinha usando.

Essas questões afetam o corpo técnico da companhia?

Há que se respeitar o corpo técnico da Petrobras. Tem que apurar tudo que é pratica que ocasiona questionamentos. É uma empresa que busca a verdade. E é isso que vemos nessa discussão toda nesse momento. E estamos disciplinadamente respondendo a todos e a tudo. Estamos falando de processos que estão sendo investigados. Quando a gente vê a presidenta Dilma e essa questão em relação a Pasadena, é um processo em que se fez o questionamento de uma documentação. Mas quantos processos adequados a companhia tem? Milhares de processos. Por isso há que se respeitar a Petrobras, há que se reconhecer a força da corporação e a sua organização.

Até o momento nada indica irregularidades em Pasadena?

Nada. Mas eu não posso não saber de alguma coisa nesse momento em relação a Pasadena. Eu não aceito, e daí vem minha indignação.

A senhora está indignada por descobrir desconhecer várias coisas no caso de Pasadena?

Eu sou a presidente da companhia em cima de um caso que é delicado. Não aceito descobrir que estou falando um número e o número correto é outro (valor pago nos 50% iniciais), e nem aceito tratar um assunto em que me venha um comitê, um board de representantes das partes (Petrobras e Astra) que eu não saiba. E eu não aceito isso de jeito nenhum. E não fica pedra sobre pedra, não fica. Mas não fica, não fica. Pode ficar incomodado.

Todas essas denúncias estão atrapalhando o dia a dia da companhia?

O dia a dia da empresa é de crescimento da produção. Estamos trabalhando para que a auto-estima esteja lá em cima. Mas sem fantasia, dentro da realidade da vida. Não fantasie porque o mundo é duro. Estamos trabalhando firmemente na empresa, tocando todas suas atividades. A gente trabalha loucamente. Mas meu grande propósito é que o corpo técnico da Petrobras saiba que nós estamos trabalhando fortemente para que eles tenham orgulho da nossa empresa. Eventos ruins não significam a empresa. E ainda mais estão sendo tratados, não tem nada adormecido.

A senhora acha que tantas denúncias têm algum fundo político?

Eu me abstenho disso. Não tenho elementos para dialogar sobre esse assunto. Leio sobre isso, mas eu não posso entrar num mundo que não é meu.

O momento é delicado?

Reconheço que é um momento delicado politicamente. Mas a Petrobras tem que se abstrair disso, ela precisa continuar sua luta diária para produzir mais óleo, mais derivados, para motivar a equipe, para viver no mundo real, para não falar o que não vai fazer.


Fonte: RAMONA ORDOÑEZ e BRUNO ROSA jornal O Globo -

Júnior Friboi: Campanha terá custo de candidato à Presidência


O empresário Júnior Friboi (Foto: Divulgação)

O empresário Júnior Friboi, dono da maior grupo frigorifico do país, anunciou que vai gastar R$ 100 milhões na sua campanha ao governo de Goiás. ...

Este valor é próximo aos R$ 120 milhões que gastou o candidato do PSDB, José Serra, à Presidência da República em 2010. A campanha da presidente Dilma Rousseff custou R$ 176 milhões. A previsão do que Junior chama de “investimento” foi feita em entrevista ao programa De Frente com o Poder, do portal O Hoje, de Goiânia. 

Pré-candidato do PMDB ao governo, Junior argumentou que “é hipocrisia” dizer que em uma campanha de governador tenha gasto inferior aos R$ 100 milhões previstos pelo empresário.

Fonte: LEONEL ROCHA revista Época

Reguffe: Armadilha para si próprio

Cresce com rapidez dentro do PDT brasiliense a convicção de que criou uma armadilha para si próprio, ao defender candidatura partidária ao Buriti e ao indicar para cabeça de chapa o deputado federal José Antônio Reguffe. ...

Afinal, Reguffe pouco ou nada se movimentou, ao menos nesse sentido. 

Foi por conta disso que o PDT corre risco cada vez maior de acabar sozinho na sucessão do Distrito Federal. A certeza de que a armadilha se fechou sobre o partido subiu vários graus ontem, após Reguffe dizer mais uma vez — sim, a esta altura do campeonato — que pode até não ser candidato a nada. 
Fonte: ANA MARIA CAMPOS e HELENA MADER Correio Braziliense 

Carlos Jales: Ex-administrador de Taguatinga é pré-candidato

Ele tenta mostrar que tem luz própria


Na política as parcerias sempre estão por um fio. Esse é o caso do ex-administrador de Taguatinga, Carlos Jales, do deputado distrital Washington Mesquita e do Padre e líder Moacir. ...

Mas nem tudo é para sempre. Parece que o ex-administrador de Taguatinga, Carlos Jales, preferiu seguir o seu caminho. Os dois anos em que esteve à frente da Administração Regional de Taguatinga deu a Jales a perspectiva de concorrer a uma vaga na Câmara Legislativa. 

Sentindo-se traído por Mesquita e Padre Moacir, Jales decidiu seguir seu próprio caminho. Talvez o sentimento de traição tenha levado Carlos Jales a se lançar pré-candidato a deputado distrital pelo PTB.

De acordo com alguns militantes do partido, o administrador que foi exonerado do cargo, em novembro de 2013, por participar de um suposto esquema de corrupção de agentes públicos para a concessão de alvarás para empreendimentos imobiliários no DF, vem se reunindo constantemente nas redondezas de Taguatinga a fim de consolidar sua candidatura. 

A informação que se tem, é que até as lideranças que acompanhavam o Padre Moacir estejam aderindo à campanha de Carlos Jales. Ressoa no meio dos integrantes do PTB que o ex-administrador não deixará barato as acusações que o levou a ser exonerado da administração de Taguatinga. Isso seria um combustível para destronar o deputado Washington Mesquita. 

As reuniões que vêm acontecendo pelo menos quatro vezes por semana, além de tratar de estratégia para recrutar eleitores e cabos eleitorais, também enfatiza o trabalho de sua equipe junto às redes sociais. O Facebook será o maior foco dos aliados de Jales. Uma equipe será posta em tempo integral para divulgar os feitos do ex-administrador, além de informar onde irão acontecer as próximas reuniões. 

O foco das reuniões gira em torno de mostrar ao eleitor um administrador eficiente, competente e injustiçado por partidos opositores que plantaram falsas acusações, que o levaram para cadeia. 

O Guardian Notícias andou pela cidade de Taguatinga e descobriu que alguns empresários estão com saudades de Carlos Jales. As acusações que pesam contra Jales ainda não foram aceitas pelo Ministério Público. Deve ser esse fator que dá combustível ao ex-administrador, pois no jogo do poder os bastidores são essenciais.

Fonte: JEAN MARCIO SOARES portal Guardian

ARRUDA SERÁ JULGADO EM MAIO

TJDF: Data marcada

A 5ª Vara Criminal de Brasília marcou para 7 de maio a audiência de instrução e julgamento da denúncia contra o ex-governador José Roberto Arruda e três familiares do deputado Benedito Domingos (PP). ...

Investigações apontaram suposto favorecimento a empresas ligadas à família do parlamentar na decoração de Natal da cidade, entre 2007 e 2010. Benedito, que tem foro especial, foi julgado e condenado pela mesma acusação no Conselho Especial do TJDFT. 
Fonte: ANA MARIA CAMPOS e HELENA MADER Correio Braziliense -

SEGUREM-SE FIRMES E PREPAREM OS SEUS CORAÇÕES: VEM AÍ A CPI DO SÉCULO!


A matéria que segue após este prólogo é do site da revista Veja. Já Folha de S. Paulo, espécie de porta-voz do PT, informa que o Barba, a Dilma, o Zé Dirceu e quem mais possa, estarão empenhados nesta quinta-feira, como diria, na inglória tarefa de "dissuadir" seus supostos aliados que já endossaram a constituição da CPI da Petrobras em ambas as Casas do Congresso.
Nestas alturas dos acontecimentos, ou seja, véspera de campanha eleitoral, os políticos, malandros velhos de guerra, sentiram o cheiro de carne queimada. Os acionistas da Petrobras, como diria, não estão nada satisfeitos e parecem decididos a largar mão das suas simpatias - como diria - "bolivarianas"... Bata tudo isso no liquidificador e se terá uma massa homogênea de interesses - como diria - muito interesseiros e impostergáveis!
Os investidores querem recobrar o que perderam. Os deputados querem se reeleger. Campanha custa caro. Os eleitores estão - como diria - "meio irritados". Se pularem fora da CPI, serão impiedosamente malhados e ninguém está disposto a ajudar político execrado publicamente como conivente - como diria - com "mal feitos", eufemismo que na última década tem servido para designar roubalheira, mentira, mensalões e sacanagens correlatas.
Retorne ao liquidificador, bata tudo isso outra vez e o resultado, inevitavelmente, revelará aquilo que faz o 'Barba' e seus sequazes perderem o sono e que poderá ficar na história do Brasil como a CPI do século! É coisa grande! Treme o Brasil varonil! 
Leiam o que informa o site da revista Veja:
Não bastou a promessa de enviar ao Congresso o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), a presidente da Petrobras, Graça Foster, e quem mais os deputados e senadores quisessem ouvir sobre a pior crise que atingiu a estatal de petróleo nas últimas semanas. A oposição no Senado conseguiu na noite desta quarta-feira as 27 assinaturas necessárias – um terço da Casa – para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a Petrobras. Para obter o número mínimo, o apoio do PSB, partido do presidenciável Eduardo Campos, foi decisivo.
Se nenhum senador recuar e retirar o nome da lista, a CPI poderá ser um duro golpe para a presidente Dilma Rousseff, que terá a gigante estatal exposta à investigação no ano que tentará se reeleger. Apesar de contar com maioria absoluta nas duas Casas do Congresso, enfrentar uma CPI é sempre um risco para o governo dado o poder de quebra de sigilos, convocações e compartilhamento de dados com órgãos de investigação como o Ministério Público e a Polícia Federal.
O pedido de CPI no Senado visa apurar a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que causou perdas de 1,18 bilhão de dólares à companhia brasileira, conforme revelou VEJA. Além do caso de Pasadena, os indícios de pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela holandesa SMB Offshore também devem ser investigados.
O apoio do PSB à instalação da CPI foi oficializado pelo líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). “O maior serviço que o Brasil pode prestar à Petrobras neste momento é jogar luz sobre ela”, disse o parlamentar, que também criticou o governo: “Não há, da parte do governo, pressa em esclarecer esses episódios”.
O líder do PT na Câmara, Humberto Costa (PT-PE), lamentou: "Manifesto o receio de que nós venhamos a ter uma CPI que reproduza os pífios resultados que produziu a CPI do Cachoeira", disse ele, em referência à investigação realizada em 2012 para apurar as ligações do contraventor Carlinhos Cachoeira.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que vai retirar o pedido de CPI no Senado caso a Câmara alcance as assinaturas necessárias para que seja criada uma comissão mista: "Trata-se de uma comissão parlamentar de inquérito exclusiva do Senado Federal, sem prejuízo da comissão mista, que é a prioridade para todos nós", disse ele. Na Câmara, são necessárias 172 assinaturas de deputados. Até o início da noite desta quarta, foram recolhidas 143.
O PSB decidiu esperar a chegada da assinatura da senadora Lídice da Mata (BA) para entregar o apoio dos quatro integrantes da bancada de uma vez. Por isso, Alvaro Dias ainda não oficializou a entrega do documento. O senador pretende protocolar o pedido ainda hoje, mas, de qualquer forma, não será possível ler o requerimento em plenário nesta quarta.
O plano B da oposição é a instalação da comissão apenas no Senado, o que já é possível com as 28 assinaturas recolhidas. A lista inclui parlamentares do PSDB, do DEM, do PSOL, do PP, do PDT, do PSD, do PMDB e do PSB.

Confira a lista de quem assinou o pedido de CPI:

Alvaro Dias (PSDB-PR)
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)
Pedro Taques (PDT-MT)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Mário Couto (PSDB-PA)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Cyro Miranda (PSDB-GO)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
Rubens Figueiró (PSDB-MS)
Ana Amélia (PP-RS)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Lucia Vânia (PSDB-PA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Jayme Campos (DEM-MT)
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Clésio Andrade (PMDB-MG)
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
Vicentinho Alves (SDD-TO)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
João Capiberibe (PSB-AP)
Lídice da Mata (PSB-BA)

Por onde andarão os tão vigilantes patrulheiros raciais?


Nem a ministra dos Direitus dus manus, ou da "igualdade racial", muito menos os grupos de políticas afirmativas, os patrulheiros raciais e os políticamente corretos.
TODOS convenientemente calados, afinal racismo só existe na direita, né?

Oras, vão tomar no cafezinho da esquina!!!

Fonte: O mascate

Existem imperialismos e imperialismos....



Sabe aquela ladainha esquerdiota sobre o imperialismo Yankee contra os oprimidos países do terceiro mundo?
Pois é...
O imperialismo Tupiniquim atravessou a fronteira e está aí na foto. Bombas usadas contra a população da Venezuela são produzidas aqui em Banânia.
O que mais me impressiona na conversa mole de um esquerdofrênico é a acusação em tempo integral contra a política externa Duzamericanus.
Acusam Uzestaduzunidus de todas as mazelas que se abatem sobre os países menos desenvolvidos do planeta. Inclusive ataques aos direitos humanos....E essa bomba é o que?
Não que Tio Sam não seja um colonizador e faz de tudo para manter seu American Way Of Life a todo custo. Mas...Eu jamais vi um pobre que não queira ficar rico e muito menos um rico que queira ficar pobre, então...
A desastrosa política externa em tempos de Ptralhas é de dar engulhos, o Brasil não acerta uma quando se trata de diplomacia, acusa Uzestaduzunidus de se intrometer na política de todos os países pobres, mas quando se mete em Honduras no caso do Chapéludo Mané Zelaya que levou uma "pá de pé no rabo" do povo e teve que virar hóspede da embaixada Tupiniquim para não cair em cana em seu país. Ou quando devolveu os boxeadores CUbanos que pediram asilo político no Brasil.
Temos o caso do Battisti que o Brasil via PT se enfiou até o pescoço em um assunto da justiça Italiana, não por humanidade e sim por tara ideológica.
Fernando Lugo, o padre "comedô " do Paraguai foi defenestrado do poder via constitucional e a Depromassia Brasuca aproveitou para meter a colher no angú paraguaio e simplesmente com a ajuda de outros tarados da esquerda que dominam o continente e "expulsaram" o Paraguai do MERDOSUL e rapidinho colocaram a Venezuela no lugar.
Acusaram o Paraguai de ter violado os termos do bloco, e logo em seguida colocam o "irmão" bipolar mais instável democraticamente no lugar.
Sem contar as baboseiras dos tempos do EX presidente Defuntus Sebentus em querer mediar conflitos no Oriente Médio pagando uma de "paladino" da paz mundial. Como sempre, não deu em nada, sem contar que o país pagou um puta micomundial.



Vendo as imagens da Venezuela é que me pergunto, qual é a força que exerce Fidel Castro sobre TODA a esquerdalha Latrina Amerdicana? Em todo conflito do continente existem infiltrados CUbanos promovendo a barbárie. 
CUba é uma ilha da idade média bem no mar do Caribe e TODO esquerdofrênico que se preza vive de ajoelhar serviçal e pateticamente fazendo rapapés e babação de ovos ao regime burro, totalitário, atrasado e ineficiente que condenou gerações ao atraso e a pobreza absoluta em nome de uma tara ideológica. Só que...mais uma vez... repito NENHUM esquerdiota que defende o regime dos Castro quer morar em CUba, pimenta no rabo alheio...
E quando vejo mandatários, principalmente os Brasucas, lambendo as mofadas bolas da Múmia do Caribe, é que tenho absoluta certeza de que esta passando da hora de pegarmos em armas e ir para as ruas caçar esquerdofrênicos na bala, pois no voto, estaremos eternamente deitados na pocilga.



Ontem no trânsito aqui da terrinha vejo uma Ecosport ZERO KM, branca, a cor da moda, com uma capa de estepe onde estava estampada cansativa imagem de CHE QUÉRVARA.  
O Esquerdiotão ama Che mas ama ainda mais o conforto do capitalismo selvagem. Sem contar que não estava a bordo de um Soviético Lada ou Oriental Alemão Trabant, estava em um FORD. Certo que Henry Ford era comunista... de araque. 
Só que a bobageira tarada ideológica de certos Brasucas é tão xinfrim que chega a dar dó.



E vamo que vamo que ainda tem espaço para ficar muuuuuuuito pior.


E PHOD@-SE!!!

Fonte: O Mascate