quarta-feira, 25 de março de 2015

Dilmaldade quer enganar mais uma vez incautos e desinformados.


Diz ter "alma de mulher". Cadê a Dilma guerrilheira?


Qual será a "alma de mulher" da Dilmaldade com o povo brasileiro? 
Acabar com a educação para que todos sejam analfabetos? 
Acabar com a saúde para que todos morram cedo e acabando assim com o déficit da previdência? 
Acabar com a liberdade de imprensa e ser dona da verdade? 
Acabar com a sociedade e impor líderes analfabetos advindos do PT? 
Acabar com a polícia e deixar tudo para o PCC que apóia o PT? 
Acabar com as fazendas produtivas e entregar tudo para os integrantes arruaceiros do MST para destruir a produção do Brasil no campo? 
Deseja continuar saqueando o povo brasileiro para enriquecer os países comunistas do mundo todo enquanto o povo brasileiro paga com o suor de seu trabalho a distribuição de dinheiro brasileiro a países do mundo todo? 
Qual será a "alma feminina" de Dilmaldade contra o povo desinformado e manipulado pelas bolsas distribuídas pelo PT? 
O que mais Dilmaldade fará contra a sociedade brasileira? 
Todo o seu passado sinistro obscuro e criminoso não muito distante ela o ocultou para vestir uma máscara de santa e tapear os Brasileiros sem formação educacional e política. Dilma/PT sempre foi uma guerrilheira comunista terrorista assaltante criminosa e isto ela não poderá negar jamais, sua vida criminosa faz parte de seu histórico de vida.

No governo Lula houve grande avanço nas seguintes categorias: Especulação, Propinas, Caixa dois, Corrupção, e etc... 

Agora pressionada pelos protestos de 15 de março, Dilmaldade Ducheff apresentou dois pacotes anticorrupção. Só que ela esqueceu de dizer que tudo que está contido nesses pacotes já está presente em outras leis e que a lei anticorrupção já existe desde 2014. A chamada Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013) entrou em vigor no dia 29 de janeiro de janeiro de 2014. A  Lei responsabilizava e passava a permitir a punição de empresas envolvidas em atos de corrupção contra a administração pública nacional ou estrangeira e foi  sancionada pela presidente Dilmaldade Ducheff  em agosto de 2013. 

Porém mesmo existindo a lei, nunca fizeram uso dela, deixaram-na esquecida deixando impune empresas envolvidas na corrupção do Brasil.

Agora vem Dilmaldade Duchef  tentando enganar novamente o povo, apresentando a lei como se fosse uma novidade? 


Dilmaldade Duchef  já tinha feito essa enganação durante a campanha eleitoral, usando o que já estava presente em leis e apresentando como algo novo lançado por ela - um compilado de propostas antigas e jamais levadas a sério nos quatro anos de seu primeiro mandato.

Imersa em uma crise política grave e com um índice de reprovação popular alarmante, a Presidenta discorreu sobre a necessidade de construir um “pacto anticorrupção" - para combater as práticas que o seu partido, o PT, adotou desde que chegou ao poder. Na verdade, o partido está envolvido no maior esquema de corrupção da história do país.

Durante a cerimônia, a presidente deixou claro que o discurso mais moderado, de quem reconhece erros e agora prega a humildade, durou pouco: ela usou o tom beligerante das eleições, atacou governos anteriores e retomou a ladainha de que a corrupção só parece ter aumentado porque seu governo aumentou a transparência, investigou mais que os governos anteriores. "As notícias sobre casos de corrupção aumentam, mas justamente elas aumentam porque eles não são mais varridos para baixo do tapete", disse a Presidenta.

A Presidenta também ignorou o fato de que as investigações da Operação Lava Jato detectaram sinais contundentes de que o PT e partidos da base aliada, como PP e PMDB, receberam doações disfarçadas de empreiteiras como forma de lavagem de dinheiro - e que a corrupção na Petrobrás foi institucionalizada durante o governo petista. "Nós estamos purgando hoje males que nós carregamos há séculos" prosseguiu a Presidenta.

O grito da sociedade contra a corrupção somente será ouvido e levado a sério se prosseguirem com as manifestações exigindo a reforma política, com apoio da sociedade, da imprensa, das instituições civis organizadas, o que lhe dará mais legitimidade.

Ao mesmo tempo, é preciso combater a cultura da corrupção, que vai se enraizando entre os políticos. 

Exigir que o governo garanta a autonomia das instituições como a CGU, o Ministério Público e Polícia Federal dando independência e permitindo a revelação de todos os tipos de falcatruas e ilícitos. 

A sociedade, por seu lado, deve manter-se alerta contra a corrupção e contribuir com o combate ao seu aprofundamento em nossa cultura, que começa pelos pequenos gestos de cada um, do suborno ao guarda de trânsito para não levar multa aos subterfúgios para escapar do imposto de renda. 

Exigir do Congresso que coloque imediatamente em pauta a reforma política, antes que a corrupção e as disfuncionalidades do sistema abalando a própria confiança na democracia. 

A reforma política é a solução para combater a corrupção endêmica e acolher as queixas dos eleitores e cidadãos acerca da recente democracia brasileira. 

Essa reforma pode afetar o sistema eleitoral brasileiro e o combate à corrupção da seguinte forma: 

Financiamento público de campanha seria o abastecimento de todo processo para montar as campanhas eleitorais com dinheiro dos cofres públicos. Assim, apenas os recursos da União passariam a sustentar o que é gasto para produção de panfletos, comício, comercial etc.

Como é hoje? Atualmente, o Brasil adota um sistema que contempla colaborações do Fundo Partidário e doações que sejam de pessoas físicas ou jurídicas (empresas). Não é permitida a prática de caixa dois, que é o dinheiro não declarado à Justiça Eleitoral. Ao fim do pleito, o Tribunal Superior Eleitoral analisa as contas dos políticos.

Essa prática é a raiz da corrupção, pois deixa os políticos à mercê dos doadores, que pode buscar sua contrapartida para ser beneficiado em algum momento que lhes convenha. O financiamento público ajuda a moralizar as eleições e dá igualdade de condições a todos.  Além do combate à corrupção, as campanhas deixariam de girar em torno dos milhões arrecadados e da pirotecnia da propaganda de TV para serem permeadas por propostas. Exemplo: O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) gastou R$ 6,4 milhões para se reeleger.

Quem é contra a proposta costuma dizer que o financiamento apenas público não resolve o problema da corrupção, pois alguns políticos continuariam recebendo doações ilegais por meio de caixa dois para inflar a campanha.

Voto em lista ou "distritão" é a forma como se escolhe o deputado ou vereador nas eleições. Pela lista, o eleitor vota no partido, que organiza uma sequência própria. No distritão, são eleitos os mais votados de cada cidade. Atualmente, o sistema é proporcional com lista aberta, onde é possível votar só no partido ou só no deputado ou vereador. Para uns, o distritão enfraquece os partidos políticos. Para outros, fortalece o político. Institucionalmente. Entre a vontade do povo e a do partido deve permanecer a primeira.

Unificação das eleições: As eleições municipais, estaduais e federais passariam a ocorrer no mesmo momento. Hoje ocorrem eleições a cada dois anos. Em uma etapa, os eleitores escolhem o prefeito e os vereadores e na outra, elegem presidente, governador, deputados e senadores.

A maioria dos políticos e movimentos sociais é a favor da mudança. Mas há contradições em como seria feita a transição. A mudança promete acabar com o recesso branco (férias prolongadas em ano eleitoral) no Congresso, com as pausas nas contratações de programas do governo federal e pode diminuir o custo das eleições.

Hoje o Brasil está sempre na iminência de uma eleição. Assim não tem planejamento. Sem contar que este é mais um alimentador do valor das campanhas. 

Fim da reeleição. Hoje o presidente tem mandato de quatro anos e pode participar de outra eleição para ficar mais quatro anos no poder. A reeleição desvirtua a igualdade de oportunidades entre os candidatos. É um jeito de subverter o princípio da alternância no poder.

O voto distrital como modelo mais justo de votação.
A adoção do voto distrital tornaria mais justo o complexo e ineficiente sistema eleitoral brasileiro. A divisão do território em distritos e com eleição proporcional de candidatos facilita o processo de escolha pelos eleitores e ainda reduz o custo das campanhas eleitorais. 

A proposta de divisão do país em pequenas regiões (distritos), com número semelhante de eleitores e limitações geográficas respeitadas, somada a um processo eleitoral em que cada distrito possui número reduzido de candidatos facilita a seleção do eleitorado. Na situação atual, 1131 candidatos concorrem por um voto, dessa forma, a população não tem conhecimento de todas as propostas e nem mesmo dos nomes de todos os candidatos. Com a adoção do voto distrital o número de candidatos se reduziria a 27, atual número de partidos brasileiros e, dessa forma a população poderia avaliar e escolher melhor seus candidatos. 

Com 1131 esse imenso número de candidatos pleiteando as cadeiras da câmara, os que conseguem "chamar a atenção" poderão evidenciar suas propostas. Para conseguir destaque frente à opinião dos eleitores ao redor do vasto território nacional, exorbitantes gastos de campanha são necessários. E assim sendo, candidatos financiados por empresas privadas ou com gasto de dinheiro público (em casos de corrupção), chegam ao poder. Reduzindo a área de campanha, os gastos seriam substancialmente reduzidos, pois haveria menor demanda de eleitores para exposição de proposta e menor trajeto de campanha.

A partir de um conhecimento melhor do eleitor a respeito de seus candidatos, deputados mais bem preparados poderiam ser eleitos. Menor gasto de campanha abre espaço para novos políticos conquistarem a opinião pública. Dessa forma, o voto distrital tornaria mais justo o processo eleitoral brasileiro. 

Para isso devemos voltar às ruas até que o povo seja ouvido.

Gilberto Camargos

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