segunda-feira, 4 de maio de 2015

A Colônia Agrícola Samambaia não quer ser mais Vicente Pires

Foto do mapa - A sofrida Colônia Agrícola Samambaia fica mais perto de Taguatinga do que de Vicente Pires

Foto do lixão - Entre a entrada de Taguatinga e a sofrida Colônia Agrícola Samambaia, o maior lixão do Distrito Federal


Wílon Wander Lopes (*) 

Para falar sobre os problemas da Colônia Agrícola Samambaia onde moro e trabalho, atendendo a convite do polêmico e destemido editor deste jornal Conversa Informal,Gilberto Camargos, devo dizer, primeiro, como cheguei aqui na CAS.

Estou em Brasília desde 1959, morei na Cidade Livre e vim para Taguatinga em 1960. Conheço bem esta região onde está a Colônia Agrícola Samambaia, formada por chácaras da então chamada zona rural de Taguatinga, integrando o Cinturão Verde do DF.

Criado em cidade do interior, onde há espaço para quintal e até pomar, como não há áeas maiores de 300m2 em Taguatinga, tive que me mudar para o Park Way, do outro lado da EPTG, onde vivi por quase vinte anos. Incomodado com o grande movimento de carros que tomou o setor, a partir da implantação de Águas Claras, da divisão dos lotes originais em oito unidades, mais o adensamento populacional de Arniqueiras, resolvi voltar para Taguatinga, onde trabalho no JORNAL SATÉLITE, que fundei e dirijo há 49 anos.

Mineirão, procurei um local em Taguatinga que tivesse espaço para um grande quintal, pomar e área para respirar. Só encontrei áreas assim na Colônia Agrícola Samambaia, também chamada CAS. Comprei a casa, reformei e me mudei... e resolvi instalar, também na nova residência, a sede do JORNAL SATÉLITE, já que queria seguir a moderna, conveniente e confortável situação de trabalhar em casa. Assim, fugiria do estresse e das armadilhas do trânsito. Uma beleza!

Infelizmente, porém, logo depois, criaram a região administrativa de Vicente Pires – e eu, sem querer, sem poder opinar, me vi fora do território da minha Taguatinga. Aí começou o meu sofrimento, igual ao de milhares de outros moradores. Surgiam problemas e mais problemas fora das nossas casas, e não podíamos contar nem com a fraca Administração Regional de Vicente Pires, a que ficamos ligados, nem com a forte Administração de Taguatinga, da qual fomos tirados, e que ganhou o status de mais respeitada região administrativa do DF, em função do trabalho de suas lideranças.
Problemas? Quais? Começa que não há ligação física entre a Colônia Agrícola Samambaia e a antiga Colônia Agrícola Vicente Pires, que deu nome à nova RA, onde também tem sua sede. A propósito, para ir à longínqua sede da RA de Vicente Pires, temos que passar pela EPTG, muitas vezes interrompida a entrada, embaixo do viaduto Israel Pinheiro. 

E aí, no meu entender, está uma clara e flagrante evidência de como o GDF tem tratado Vicente Pires. Sem ouvir nem a RA–XXX nem as lideranças comunitárias, o DER adotou ali uma malfadada “solução de prancheta” que a Administração de Vicente Pires e os líderes comunitários engoliram. Assim, para ir a Vicente Pires, temos que dar uma volta e tanto, até lá pelo Guará... Uma vergonha que mostra que não há gente que cuida da tal mal criada Região Administrativa de Vicente Pires!

Ou seja, estamos completamente abandonados pelos sucessivos governos e, por conseqüência, pelas autoridades públicas distritais. E quando o GDF vem, age como agiu o DER, numa atitude arbitrária de seus tecnocratas, sem levar em consideração as pessoas, muitas delas vindas da CAS, bem no horário do rush de trânsito mais intenso. 

Assim, na nossa Colônia Agrícola Samambaia não temos delegacia de polícia, não temos posto de saúde, não temos qualquer serviço público distrital como têm todas as demais comunidades do DF. 
E haja buracos, haja esgoto correndo na rua, ruas sujas, tomadas pelo lixo e entulho de obras, haja construção irregular, haja ocupações de áreas residências por atividades que incomodam muito os moradores. 

Não cabe aqui – por falta de espaço – tratar de questões pontuais, que são muitas, as mais básicas. Até tentei ouvir alguns líderes comunitários daqui, mas todos estão desmotivados. Uma pena! 

Há muita descrença, já que a nossa ex-Colônia Agrícola Samambaia perdeu até o nome para Vicente Pires, estando completamente condenada, pelo GDF, ao abandono. Tudo aqui tem que ser resolvido pelos moradores. E haja problema... E haja falta de governo... Em compensação, entre o viaduto de entrada de Taguatinga e a Colônia Agrícola Samambaia, temos o maior lixão do DF... 

Por isso, cresce entre os moradores da CAS a vontade de voltar para Taguatinga, cuja RA sempre teve mais recursos e a cujo endereço estamos ligados pelos Correios – ou de se encetar campanha para que aqui também seja criada uma região administrativa própria. Em resumo: pelo abandono a que foi relegada, a Colônia Agrícola Samambaia não quer mais pertencer à RA de Vicente Pires!

Finalizando, clamo neste artigo: alô, alô, governantes do Distrito Federal. Aqui na CAS, perto de Taguatinga, longe de Vicente Pires, existe gente que paga imposto, que tem família, que é contribuinte e cidadão. Alô, alô, pessoal do GDF, estamos cansados de esperar. Nem a operação tapa-buraco passa por aqui. Por favor, governador Rollemberg, estamos esperançosos do cumprimento das suas promessas de campanha. Por enquanto, ao menos coloque a gente no mapa!


(*) Wílon Wander Lopes, advogado, jornalista e escritor, fundou e foi o primeiro presidente do Rotary Clube de Vicente Pires. Mora na Chácara 122, onde tem sede o seu JORNAL SATÉLITE.

JORNAL CONVERSA INFORMAL DE MAIO 2015









VICENTE PIRES GANHA PRIMEIRO POSTO DE COMBUSTÍVEIS



Tranqüilidade, comodidade, agilidade e conforto para quem precisa abastecer o veiculo é o que Vicente Pires precisa, urgentemente.
E é por isso que a Call Tech Combustíveis Ltda. está tentando inaugurar o primeiro posto de combustível em Vicente Pires.

Localizado na EPTG, no Centro Comercial Transplantas, próximo ao Big Box, o empreendimento exigiu investimentos altíssimos ao longo dos últimos cinco anos, prazo que vem durando a luta para inaugurar o primeiro posto de combustíveis de Vicente Pires.

A empresa aplicou, para a implantação e adequação ambiental, o que existe de mais moderno e seguro no mercado, tudo para estabelecer-se com segurança e legalidade.

Desde que Vicente Pires começou a se desenvolver e crescer, devido a sua ótima localização, todos clamam por um posto de abastecimento para atender a cidade.

Hoje, o morador de Vicente Pires, para abastecer seus veículos, tem que atravessar toda a EPTG, para o lado contrário, para ir ao posto do SQB, ou então avançar quase até Taguatinga, retornar no viaduto de acesso a Águas Claras, voltar descendo pela EPTG, para, então, chegar a um posto de combustível próximo à residência oficial de Águas Claras.

Olhando com frieza a situação, não tem mais cabimento uma cidade com quase cem mil habitantes, como hoje ostenta Vicente Pires, não possuir um posto de abastecimento de combustíveis.

O empreendimento é um clamor social da comunidade local, que inclusive já se uniu em abaixo assinado pedindo à Administração Regional providências nesse sentido.

Além disso, trará para a região mais recursos, com a geração de emprego e renda, já que a prioridade de todo empresário, por questões de custo e apoio social, é empregar pessoas próximas ao local de trabalho.

A batalha da empresa para oferecer esse serviço para a população de Vicente Pires é antiga, tendo se iniciado em 2010, com a abertura de um Processo Administrativo que submetia o Plano de Uso da Chácara 54 de Vicente Pires ao Conselho de Administração e Fiscalização Ede Áreas Públicas Rurais Regularizadas – CAFAP, órgão da Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária do DF.

Através do Processo Administrativo nº 132.000.981/2010, a Secretaria de Agricultura do DF aprovou o Plano de Uso da Chácara 54 de Vicente Pires, e dentro do referido Plano de Uso estava prevista a instalação de um posto de combustíveis.

Após a aprovação do Plano de Uso da Chácara 54, que previu a instalação de Comercio de Plantas Ornamentais com 3000m², Churrascaria com 2600m², Comercio variados em 5784,65m², Construção de uma área de 800m² para posto de apoio para derivados de petróleo e construção de um galpão de 5000m² para armazenagem de flores, plantas ornamentais e acessórios, a empresa CALL TECH iniciou os procedimentos para que pudesse então materializar aquilo que estava previsto no Plano de Uso, ou seja, a instalação do posto de combustíveis.

Para tanto, deu entrada nos projetos correspondentes perante a Administração Regional, bem como perante o IBRAM/DF, o Corpo de Bombeiros Militar do DF e demais órgãos do Governo, tudo objetivando atuar dentro da mais estrita condição de legalidade.

Assim, a empresa somente iniciou os trabalhos de edificação do posto de combustíveis após receber a aprovação dos órgãos ambientais, que expediu as Licenças Prévia nº 018 e de Instalação nº 029, ambas de 2014.

Essas Licenças apresentaram uma infinidade de exigências e condicionantes, todas rigorosamente cumpridas pela Empresa.

Após a obtenção das duas licenças ambientais, e o cumprimento das exigências que elas apresentaram, a empresa deu entrada no requerimento de licença de Funcionamento perante a Administração Regional de Vicente Pires, tendo a obtido, sob o nº 159/2014-RA XXX.

Essa Licença exigiu ainda a aprovação dos projetos de saídas de emergência e dos projetos de proteção a incêndio, todos submetidos ao Corpo de Bombeiros Militar do DF, que deram o aval para ambos, o que se pode constatar do Parecer nº 01832-CBMDF.

Além do aval de todos os órgãos ambientais e de segurança pública, este posto está também em conformidade com a Resolução do CONAMA 273/2000 e com a resolução CONAMA nº 319/2002 e sua infraestrutura permite o fornecimento mensal de mais de um milhão de litros de combustíveis.

Ocorreu, entretanto, que quando da expedição da Licença de Funcionamento pela Administração Regional de Vicente Pires, ocorreu pequeno lapso, de ordem meramente material, e foi indicado no documento como base legal a Lei nº 4,457/2009, quando deveria ter sido indicada a Lei nº 5.280/2013, que a sucedeu.

Quando afirmamos que trata-se de mero erro material, é porque a nova norma, apesar de sob outro formato, também trouxe os dispositivos legais existentes na lei anterior, e que permitiam perfeitamente a concessão da licença nos moldes requeridos pela CALL TECH.

Mas, ao ser revelado tal erro, a Administração Regional de Vicente Pires, sustentando-se em gigantesco equívoco de interpretação originado do Ministério Público do DF, ao invés de promover sua correção, ouve por bem em revogar a licença de funcionamento nº 159/2014, o que impede então a abertura do posto para o uso da comunidade.

Segundo entende o Ministério Público, não sabemos ao certo baseado em que tipo de documentos ou informações, a área onde está inserida a obra do posto seria uma área de proteção ambiental, o que, definitivamente, não corresponde à verdade.

E quem afirma isso para a sociedade não é a Empresa CALL TECH, mas a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Pecuária do DF, quando APROVA O Plano de Uso da chácara 54 de Vicente Pires prevendo a instalação do posto de combustíveis e outros tantos empreendimentos hoje já efetivamente instalados no local.

Quem também afirma que a área não guarda comprometimento ambiental para o posto é o IBRAM/DF, que emitiu a licença Prévia nº 18/2014 e a Licença de Instalação nº 29/2014.

Será que o órgão ambiental do Estado, que tem atuado contra o próprio Estado quando fechou o posto de abastecimento do DER e o pátio de carros apreendidos do Detran, seria tão irresponsável ao ponto de permitir a instalação de posto de combustíveis em área onde essa atividade gerasse danos ao meio ambiente?

Além desses órgãos, também o Corpo de Bombeiros aprovou os projetos de incêndio e de saídas de emergência do posto em questão.

Como se pode perceber, tem uma infinidade de órgãos do Governo que deu aval para a instalação do posto, o que incentivou a empresa a realizar investimentos severos, vultosos, na execução dos projetos que atendessem a todas as normas de segurança, estruturais, urbanísticas e ambientais possíveis e existentes.

Então, nos parece um exagero que seja impedida a abertura do posto, já que todas as etapas preliminares foram cumpridas no mais estrito respeito às leis e ao meio ambiente.

Se existem dezenas de postos de combustíveis na extensão do Lago Paranoá, seja nos lagos norte e sul, bem como em outras áreas não regularizadas no DF e que já foram colônias agrícolas, como São Sebastião, por exemplo, se existe posto de combustível até na Amazônia, porque somente em Vicente Pires resolveu-se criar embaraços para a instalação do posto?

O fato é que a Administração Regional de Vicente Pires deve olhar com cuidado especial para o caso, já que estamos tratando do atendimento a um anseio antigo da comunidade de Vicente Pires, alinhado com a tecnologia, com a modernidade, e direcionado a conceder à população comodidade, bem estar e dignidade, pois não é concebível que uma cidade de tão grande porte não possa ter um posto de abastecimento de veículos, enquanto todas as outras cidades do DF os possuem aos montes.

A concessão da licença de funcionamento, que é medida legalmente possível e viável, e ambientalmente não comprometedora, como assegura o próprio IBRAM/DF, resgatará um traço de urbanidade contundente para essa cidade, que cresce e se desenvolve a luz do dia, e merece o respeito, a atenção e a estrutura que a sua dimensão ostentam para o Distrito Federal.




 Este é um anúncio publicitário. Porém antes de publicar, o jornal analisou detalhadamente cada documento e informa que não encontrou irregularidades e por isso optou por publicar esse informe.










O caos se instalou em Vicente Pires



IBRAM, GDF, Administração Regional e políticos são responsáveis pelos crimes ambientais irreversíveis causados pelas repetidas obras paliativas da cidade. São responsáveis também pela desvalorização dos imóveis, péssima qualidade de vida dos moradores, esgoto que escorre diuturnamente e entra em cada residência levado pelos veículos trazendo inúmeras doenças, danos causados nos veículos e às pessoas.

Quem reside, tem comércio ou trafega diariamente pela cidade reclama constantemente do poder público pelo total descaso com a comunidade. Aqui tudo não passa de um eterno tapa buracos mal feito.

Nunca vi uma cidade sofrer tanto descaso quanto Vicente Pires. Quem está na administração não veio por amor à cidade, nem para defender o povo contra os desmando dos políticos, mas para somar com quem está apenas interessado nos votos a cada quatro anos, estão por interesse próprio, salário, status etc..

Quem leu as edições anteriores do “JORNAL CONVERSA INFORMAL” ano 2008, deve ter visto nossos comentários em que dizíamos que asfaltar as ruas sem águas pluviais era jogar fora o dinheiro do contribuinte. Dito e feito, de lá para cá as ruas 08 e 10 foram refeitas pelo menos umas doze vezes, causando um tremendo impacto ambiental. Mesmo com milhões gastos em obras a cidade de Vicente Pires continua um caos total. Basta acontecer uma pequena chuva para que um dilúvio se instale na cidade e os moradores não consigam trafegar pelas ruas.

A cidade não estava e continua despreparada para a chuva e nem para o tempo de seca. Aqui tem sempre água escorrendo nas ruas, em época de chuva é água com esgoto e na seca é esgoto correndo a céu aberto.

Mostramos também que a cidade carecia de um plano de ação e que não havia nenhuma estratégia de preparação quanto ao que deveria ser feito. Consultamos várias lideranças e as mesmas nos informaram que nunca tiveram acesso ao suposto plano. Hoje continua a mesma coisa, ninguém sabe o que pensa o administrador interino e muito menos o chefe de gabinete que de administrador não tem nada, mas quer permanecer no cargo do titular.

Hoje, sete anos depois, novos governos, novos administradores e tudo continua do mesmo jeito. Percorremos diversos pontos da cidade e constatamos que tudo que foi “previsto” aqui, está acontecendo. Avenidas que todo ano ficavam alagadas estão completamente submersas.  Pontos da cidade que todo mundo sabia que iria ficar alagado, sem qualquer tipo de estrutura. Podemos citar o exemplo da Rua 03. Nesse local o que vimos foi rua com mais de 60 centímetros de água, buracos que se abrem todos os dias, casas sendo invadidas pela água e tudo que é feito pelo tapa buracos destrói o meio ambiente.

Quanto se fala em obras definitivas com o administrador a história é sempre a mesma: “Vicente Pires é área irregular e falta a licença ambiental do IBRAM, Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal”.

Vamos entender o que isso significa. O IBRAM foi criado com objetivo principal de propiciar o desenvolvimento sustentável da região de modo que garanta à população os benefícios alcançados pelo crescimento econômico, sem pôr em risco a qualidade de vida dos moradores do Distrito Federal.

O principal objetivo da criação do IBRAM é dar mais agilidade e eficiência às políticas ambientais e de recursos hídricos do GDF bem como a fiscalização de qualquer atividade ou empreendimento que possa causar poluição ou degradação do meio  ambiente em todo o Distrito Federal.
Acontece que o IBRAM não trabalha como deveria e é controlado pelo governo. Ele (o IBRAM) só emite o licenciamento mediante um “intercessor”. A meu ver este órgão foi criado apenas para criar cargos e beneficiar esse ou aquele político que está ou não no poder.

Se assim não fosse, o IBRAM já teria licenciado as obras definitivas de Vicente Pires, ou paralisado as obras paliativas, pois se ele tem função de evitar a poluição e degradação do meio ambiente, está andando na contramão, pois o impacto causado pelas obras paliativas aqui construídas todos os dias, é mil vezes maior que o licenciamento definitivo.

Outra desculpa para não fazer obras em Vicente Pires é dizer que a “área é irregular”. Ora, essa desculpa não tem fundamento e volto a dizer que o que falta é um intercessor entre o IBRAM e a cidade, pois o Taguaparque é irregular tanto quanto Vicente Pires, inclusive faz parte de Vicente Pires, e através do “intercessor” ganhou a licença para obras há ano.

Parece-me que o IBRAM só trabalha para atender aos interessados do governo. Só que infelizmente o político que apadrinhou V. P. parece não ter interesse em interceder pela cidade e conseguir essa licença. Ele (o político) também não se preocupa com os crimes ambientais cometidos pelo IBRAM, GDF e administração em Vicente Pires.

Com relação à administração, às vezes fico me perguntando: será que V.P. tem na realidade a sua ou estamos com um barco à deriva em pleno alto mar?

É lamentável que a cidade passe por momentos tão ruins e cada dia fique ainda pior.

Infelizmente, esta é a situação de Vicente Pires e dificilmente irá aparecer alguém para fazer este quadro mudar. Principalmente se continuarmos com os deputados interessados apenas em indicar alguém para o cargo de administrador e se tornar novo “dono”, “cacique” da cidade. E os candidatos que querem indicar, dizem ter grande amor pela cidade e, no entanto nada fizeram até agora, não tem historia no lugar e não apresentam projetos do que vão fazer por ela. Só querem tirar proveito para familiares e aqueles que andam diariamente a bajulá-los em busca de um emprego ou até mesmo para poder ser mantido em determinado cargo que não conseguiria se dependesse de esforço próprio tal como um concurso público.

Voltando ao caos em que Vicente Pires está mergulhado, não comentei que o índice de crimes aumentou assustadoramente. São em média três crimes cometidos por dia na cidade. Não comentei também que não temos iluminação de boa qualidade nas ruas, pois a que temos não é confiável. Não temos linhas de ônibus satisfatórias, não temos escolas decentes, querem fechar o posto de saúde... Mas resumindo não temos nada de concreto na cidade, nem uma fiscalização decente do GDF e muito menos do Governo Federal.

Só lamento que a cidade continue a sofrer com o descaso das “autoridades” políticas. Ainda bem que as eleições logo chegarão, pois quatro anos passa rápido e então chegará a hora de sermos procurados em busca de um voto e mil promessas vãs e sermos novamente enganados se assim o permitirmos. Pois quanto a eles, só querem uma vaguinha para “mamar” nas tetas da “vaca” (GDF e câmara legislativa), mas, cabe a você eleitor e morador da cidade que sofre com o descaso, dar a resposta certa na hora devida.
Vicente Pires está completamente abandonada!


E o IBRAM para nada serve, a não ser para cabide de emprego do governo e deputados distritais.

Gilberto Camargos

NÃO EXISTE EM VICENTE PIRES NENHUMA OBRA DIGNA DE ELOGIO?

 Antes é assim...

Depois continua assim...

Desde que foi criada, Vicente Pires dificilmente viu uma obra que realmente fosse boa para a comunidade. 

Quem não conhece na capital do Brasil, a cidade satélite que é a galinha dos ovos de ouro?  Ela é assim conhecida, pois é aqui que os políticos desonestos e aproveitadores que não rejeitam uma boquinha vêm para tirar proveito do que é público.

Aqui é o local onde há vários anos deputados enviaram suas emendas com carta marcada, com a indicação da empresa que iria fazer a obra, para com isso ganhar algum por fora. Onde milhares de aproveitadores ficaram ricos com terrenos públicos, onde outros tantos se utilizam dos cargos indicados para terem um empreguinho sem ter que passar por um concurso público. 

É em Vicente Pires que os administradores usaram sempre a frase fazemos obras paliativas porque não temos licença ambiental e é uma região sem regularização. Com essa desculpa sempre repassaram para empresas suspeitas, desqualificadas e mal intencionadas, obras advindas de emendas parlamentares. Desde que foi criada a região administrativa, as empresas que aqui fazem as obras são as mesmas, empresas que tem como compromisso, apenas o dinheiro. Nesse governo não chegaram as empresas, mas as obras são apenas tapa buracos de péssima qualidade...

Com isso, as obras são as piores que já existiram, não tem qualidade, não tem padrão definido, não cumpre o contrato e não entrega o que foi contratado. 

Com 12 anos de existência, raríssimas vezes o Jornal Conversa Informal conseguiu encontrar obras que fossem dignas de elogios. 

Mas neste governo nada está sendo diferente, no início a administradora não conseguia nada, nada se podia fazer segundo todos os órgãos do governo até que caiu a administradora e apareceu o Sassá Mutema, aquele que para todos seria a salvação da pátria. Veio para ser o administrador interino, nosso Vice Governador Renato Santana que trouxe muita euforia e com palavras bonitas, se mostrando interessado e fora de qualquer política partidária fez renascer em todos, a chama da esperança de que seria melhor. 

No calor das reportagens que levou Vicente Pires a ser conhecido no cenário nacional, o nosso administrador interino recebeu as lideranças e moradores e trouxe para nossa cidade os responsáveis por todos os órgãos do governo e prometeu maravilhas. Porém, logo depois esse mesmo Salvador da Pátria desapareceu, não deu mais informações de nada, não falou mais com as lideranças e com moradores e trouxe para a cidade apenas o antigo e mal feito tapa buracos que gasta muito dinheiro e logo depois tudo é levado pelas águas.

Por iniciativa da AMOVIPE, as reivindicações abaixo, assinadas pela maioria das lideranças foram entregues e discutidas com o Administrador interino e responsáveis pelos órgãos do governo.

01- Reunir com as lideranças representativas semanalmente ou quinzenalmente, para tratar das presentes demandas. Emergencial e imediata.

02 -Disponibilizar patrulhas mecanizadas permanentes, em especial na estação chuvosa, para realizar serviços emergenciais diários. Emergencial e imediata.

03 -Terminar a obra de esgoto, devido ao derramamento de dejetos nas vias públicas a partir das galerias (prejuízos também à CAESB, que não recebe as taxas). Emergencial         imediata.

04 -Não fechar o posto de saúde. Não mudar a finalidade do posto para unidade de recuperação de dependentes químicos (centro de atenção psicossocial - Caps). Emergencial  imediata.

05 - Buscar autonomia do posto de saúde como unidade definitiva da Ra xxx emergencial          imediata.

06 - Emitir licença de instalação (LI) para as glebas I, II e IV (sem as LI’s, as obras da concorrência 19/2014 não poderão ocorrer nas referidas glebas).  Emergencial imediata.

07- Disponibilizar água potável para os lotes localizados em app’s  conforme decreto 34211/2013 e relatório do antigo grupar (justificação: água subterrânea poluída) emergencial imediata.

08 - Solucionar pendências da concorrência 19/2014 (convênio dos 519 milhões) junto à CEF e governo federal. Emergencial imediata. Convênio vence em 18/03/2015.

09 - Acabar com o fechamento do viaduto Israel Pinheiro nos horários de pico, que prejudica Vicente Pires. O acesso pela Rua 3 também pode ser melhorado. Emergencial imediata.

10 - Fiscalizar e coibir a construção de grandes edifícios sem o devido estudo de impacto de trânsito. Emergencial imediata.

11- Patrolar e colocar fresado nas vias da colônia 26 de setembro, conforme orientação / autorização do ministério público (cópia já entregue à administração). Emergencial imediata.

12 - Desviar enxurradas da Rua 12 para o canteiro da via estrutural, para reduzir o fluxo que vai para a Rua 10, causando inundações.    Emergencial   imediata.

13 - Construir UPA 24h na região do jóquei, para público de 300 mil pessoas (SHVP-Estrutural-Guará). Curto prazo: seis meses.

14 - Autorizar e construir a sede do GRUVIPI Grêmio Recreativo Carnavalesco Unidos de Vicente Pires, na região lindeira à EPTG. Curto prazo: seis meses.

15 - Reparar PECS do Taguaparque, danificados por obra da rede de alta tensão.  Curto prazo seis meses.

16 - Aproveitar a passarela da EPTG, próxima ao viaduto de águas claras, para utilizar a estação do metrô localizada na altura do residencial península / terminal de integração  objetivando atender moradores da Ra xxx ? (colônia samambaia).  Curto prazo:  seis meses.

17 - Construir a ponte sobre o córrego samambaia, às margens da EPTG, ao lado da faculdade Mauá, ligando Vicente Pires à Colônia Samambaia.  Curto prazo: seis meses.

18 - Disponibilizar containers em pontos da cidade para carroceiros e moradores, objetivando evitar o descarte de lixo nas ruas e em locais inadequados.  Curto prazo: seis meses.

19 - Fiscalizar e liberar todas as calçadas para que todos os pedestres e cadeirantes possam ter mobilidade. Curto prazo: ainda em 2015.

20 - Reunir o comércio local visando regular suas fachadas e coibir a construção de puxadinhos. Curto prazo: ainda em 2015.

21 - Solicitar à Bancada Federal para retirar a colônia agrícola 26 de setembro da FLONA. Curto prazo: ainda em 2015.

22 Não fechar o posto policial ao lado da feira do produtor e instalá-lo em local visível na rua 4A    Curto prazo: ainda em 2015.


23- Destinar área do posto policial para ampliar a escola classe 1, ao lado da feira do produtor. Sugestão: construir um prédio para futuramente termos o Ensino Médio.


24 - Complementar a iluminação pública da Ra XXX e redimensionar a rede elétrica no assentamento 26 de setembro que cai todos os dias. Curto prazo 2015.

25 - Construir a ponte da via estrutural (marginal) e uma passarela na altura do posto policial (Rua 5). Curto prazo: ainda em 2015.


26 - Implantar companhia independente da PMDF na área lindeira à EPTG, próxima ao viaduto de águas claras. Curto prazo: ainda em 2015.

27 - Disponibilizar linhas de ônibus para o guará (inexistentes) e plano piloto, além de uma linha circular interna, com ligação com o metrô de Taguatinga. (projeto AMOVIPE / Valdênis-CONSEG).  Curto prazo: ainda em 2015.

28 - Construir unidade de saúde no assentamento 26 de setembro. Curto-prazo: ainda em    2015.

29 - Instalar posto policial no assentamento 26 de setembro. Curto prazo: ainda em 2015.

30 - Disponibilizar água potável para o assentamento 26 de setembro. Curto prazo: ainda em 2015.

31 - Construir ponte para ligar a avenida Misericórdia com a Rua 4 (concorrência 19/2014). Curto prazo: ainda em 2015.

32 - Duplicar a Rua 3 conforme projeto urbanístico  concorrência 19/2014. Médio prazo: dois anos.

33 - Duplicar a rua 4A até o limite da Rua 8.   Médio prazo: dois anos. 

34 - Construir escola pública de ensino médio, em parceria com o IFB instituto federal de Brasília, na área lindeira da EPTG. Médio prazo: dois anos.

35 - Construir delegacia, na área lindeira à EPTG, visando atender a colônia samambaia e a vila são José. Médio prazo: dois anos.

36 - Construir creche na área pública lindeira da EPTG. Médio prazo: 2 anos.

37 - Construir PECS nas Ruas 4A e 7.  Médio prazo: dois anos.

38 - Abrir a DF-097, lindeira ao assentamento 26 de Setembro e ao Parque Nacional, ligando à DF 001 e à cidade estrutural, até chegar ao Regimento de Cavalaria de Guardas - RCG. Longo prazo: três anos.

39 - Construir viaduto no cruzamento da via Hélio Prates com o pistão norte (acesso á Rua 10 de Vicente Pires). Longo prazo: quatro anos.

Tudo isso foi discutido com nosso Administrador, mas de tudo que foi discutido, veio apenas os gastos absurdos com a operação tapeia buracos e com isso a destruição ambiental irreversível.

Essa prática maldita as nossas ruas já vem recebendo há vários anos. O jornal sempre mostrou que era jogar dinheiro fora e mostra novamente que continua sendo jogado nosso dinheiro no esgoto.

Muitos reclamam que o jornal só critica as obras, nunca elogia, mas o que ninguém sabe, são os prejuízos que o governo através da má administração causa aos cofres públicos com as obras aqui realizadas. A equipe do jornal acompanha de perto tudo que é feito em Vicente Pires e podemos garantir que aqui nunca foi feita uma obra com o mínimo de qualidade. Sendo assim, não podemos elogiar, pois estaríamos mentindo e enganando a população e isso o desgoverno já faz com louvor.

A resposta dos governantes e mandatários de nossa região é sempre a mesma: obra definitiva, apenas depois das licenças: Tudo mentira, onde não existe licença ambiental, nenhuma obra pode ser feita: nem definitiva, nem paliativa. Portanto, se fazem obras mal feitas estão cometendo o mesmo crime que se fizessem uma obra definitiva.

Todos os dias são cometidos crimes com obras ruins e caras. E não é porque faltam licenças, é porque se fizerem as obras de qualidade, a galinha dos ovos de ouro para de botar e os mandantes e amigos deixam de ganhar.

Um jornal comunitário de verdade tem o objetivo de defender a comunidade e não elogiar obras mal feitas.  Mas, esperamos elogiar em breve, pois se assim for já teremos uma boa obra que mudará a rotina de muita gente.

Gilberto Camargos




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ICMBio, Agefis e GDF vão condenar as crianças da Colônia 26 ao fracasso mantendo estradas ruins e alunos sem ter como ir as aulas?


Situação deixa pais de alunos desolados; entra ano sai ano, sempre que chove os alunos de da Colônia Agrícola 26 de Setembro não conseguem chegar a escola.

Mesmo depois de 17 anos implantados, os moradores da Colônia Agrícola 26 de Setembro em Vicente Pires ainda sofrem com o descaso do poder público e da justiça. A Colônia Agrícola foi criada em 1996 pelo decreto 17.502, mas dois anos depois o assentamento que contava com 134 famílias produzindo seu sustento, foi repassado para a União. Criaram e assentaram as famílias em 1996 e em 1998 resolveram transformar em Floresta Nacional. Pasmem, mas é isso mesmo! Pela falta de planejamento, covardia e má administração do governo, o local passou de área produtiva legalmente criada e começou a ser considerada ameaça ao Parque Nacional.

Essa pendenga judicial vem se perpetuando há 17 anos e ninguém mantém os direitos básicos dos moradores. Mesmo com as garantias legais e imposições da lei para que os pais mantenham as crianças na escola e as garantias à educação como um direito de todos e dever do Estado, com a conseqüente obrigatoriedade do ensino dos 07 aos 14 anos e a gratuidade nos estabelecimentos oficiais não são oferecidas condições para o exercício do direito.


Ressaltamos ainda que a lei também garante que pode haver chácaras em área de Flona.
Mesmo que o lugar fosse uma Flona já definida com todas as ações julgadas, ainda assim poderia haver chácaras dentro dela. Portanto, as estradas e as necessidades básicas deveriam ser supridas, como por exemplo, o direito de ir e vir e estudar dessas centenas de crianças.

Meses depois do início do ano letivo, os alunos da Colônia pouco puderam aprender na escola. Mas, mesmo tão pequenos já percebem a omissão do estado e a covardia imposta pelo ICMBio que não permite a arrumação das estradas... O descaso do GDF e principalmente da Administração Regional.. O chefe de gabinete, mesmo sendo morador da cidade há muitos anos, se resume a dizer em audiência com a promotoria que está sendo pressionado pela população e não sabe o que fazer. Ora, a administração tem vários assessores e entre eles um jurídico e essas falas demonstram a total incapacidade administrativa de todos e deixa claro que estão ali para manter o cargo e o salário, pois nada fazem para conhecer e brigar pelo direito da população. Se tivesse interesse mesmo, argumentariam e mostrariam os direitos legais. 

Nosso administrador interino tem um lindo discurso! Ele aparece apenas quando existe mídia e depois desaparece e não se comunica com o povo. Já o chefe de gabinete é ótimo fotógrafo e um excelente divulgador de buracos mal tapados e serviço mal feito. 

Já o ICMBio, com a desculpa do parcelamento das chácaras, está punindo a todos, mesmo com os direitos garantidos por lei. Segundo o Sr. Bernado Issa, responsável pela Flona da 26, a arrumação das ruas não podem acontecer, pois existe uma preocupação de que as benfeitorias autorizadas sirvam como fomento a expansão dos parcelamentos clandestinos. Com isso, Robson Rodrigues da Silva vem negando veementemente os direitos dessa tão sofrida gente.

O que podemos perceber diante de tais colocações é falta de conhecimento da realidade do setor que hoje conta com mais de 7.200 famílias e que mesmo com a presença maciça desses órgãos a maioria das chácaras foram parceladas e poucas ainda estão intactas. A rigidez na fiscalização em nada ajudou.

A AGEFIS, que sempre foi considerada um monstro para todos, mostra que ganhou mais dentes, garras e aumentou o pavor de todos com a chegada da Sra. Bruna Pinheiro na direção. O negócio dessa nova diretora é acabar com tudo que diz respeito a condomínios. Mas, ela mostra preocupação e rigidez apenas em acabar com os sonhos dos pobres, pois para os ricos como a orla do lago Paranoá, ela não cumpre imediatamente, fica esperando e protelando até que saia uma decisão judicial favorável aos dois lados. Uma vergonha... 

O governo de Rollemberg ou seria enrollemberg? Esse não tem palavra, pois quando senador fez audiência pública e em campanha prometeu dar solução para a Flona da 26 de Setembro. Agora tudo mudou e ele não sabe e nem se lembra de nada...



Enquanto isso os pais de alunos começam a se preocupar com as avaliações do primeiro bimestre. Os filhos de José, Bruna de 11 anos e Felipe de 8 anos, só foram para a escola duas vezes este ano. Segundo José, em anos anteriores a dificuldade do transporte já existia, mas desta vez o local parece ter sido esquecido. Ele teme que os filhos percam o ano se o problema não for resolvido.

Francisco e José moram cerca de 20 quilômetros da escola. O acesso é tão ruim que o transporte dos alunos é feito por um ônibus que sempre fica pela estrada e se quiserem chegar à escola tem que sair a pé e caminhar até a DF001.

Outra moradora é Silvana Rodrigues, que tem dois filhos estudando. Este ano já aconteceu de eles não poderem ir estudar. "Isso nos preocupa, pois quando chove estamos ilhados".

A estrada tem muitas crateras. Em alguns pontos a estrada é estreita e mesmo dias depois da chuva ainda permanecem os buracos cheios d’agua. Com chuva o ônibus atola, em tempo de seca quebra e a poeira não deixa os alunos chegarem à escola em condições de estudar. Estes pontos são os obstáculos que impedem muitos alunos de ter acesso ao transporte.

Impacto

O diretor da Escola comenta que este ano na maioria dos dias letivos houve dificuldade para que os alunos chegassem à escola. Muitas vezes, mais da metade dos alunos não conseguiu chegar para as aulas. "Já repassamos a situação para o governo e buscamos contornar a situação da melhor forma, para que os alunos não sejam prejudicados".

A professora de uma das turmas conta que poucos alunos compareceram às aulas. O resultado é que toda a programação pedagógica precisa ser refeita. A orientação é que nos dias em que os ônibus não chegam, os professores não trabalhem conteúdos novos.

A única coisa que podemos fazer é encaminhar atividades extras para serem feitas em casa, mas de qualquer forma não é o ideal, conclui.

Com esse jogo de empurra e enrola e com a falha de todos os órgãos, bem como com a incapacidade desse governo de resolver coisas simples e garantidas por e lei, essa gente vai continuar sofrendo e pedindo socorro.

E agora quem poderá nos ajudar? Tomara que apareça logo o Chapolim Colorado, pois com toda inteligência desse governo e dos órgãos como ICMBio e Agefis essas crianças vão perder a esperança e o ano letivo.


Gilberto Camargos