Quem ama a cidade e quer Vicente Pires melhor defende nossas necessidades

Muitos querem administrador Vicente Pires, mas poucos são colaboradores ou se preocupam com nossa cidade. A maioria está preocupada com o emprego que renderá mais de 14 mil reais e com o status do cargo. Os últimos administradores que passaram pela cidade não conheceram nem de longe nossa causa, não defenderam nossas necessidades e foram meros tapeia buracos. Seus apoiadores em nenhum momento defenderam Vicente Pires. Por isso estamos em um movimento crescente de empoderamento local para cuidar do futuro de nossa comunidade.

Sem a defesa de quem estava administrando, (apenas pelo salário), projetos foram deturpados e as calçadas feitas entre a rua e o estacionamento, com isso veículos tem que ocupar o lugar dos pedestres e esses andam na rua.. 

Os projetos aprovados em 2007/08, tiveram mudanças que vão impactar a vida de todos, tirando a qualidade de vida e trazendo grandes transtornos. Naquela época, já se via a necessidade mínima de se incluir adaptações na infraestrutura viária da região de Vicente Pires, que já crescia em ritmo alarmante.

 Precisamos refazer os projetos e voltar nossas obras ao que era antes das mudanças determinadas pelo atual Governador:

a) Voltar as 3 (três) pontes previstas para ligar o bairro Vicente Pires e a Ex-Colônia Agrícola Samambaia que foram suprimidas, o que acarretará a manutenção da Colônia Agrícola Samambaia isolada e sem condições de pertencer de fato a Vicente Pires;

b) Voltar 2 (duas) pontes previstas para ligar o bairro Vicente Pires ao bairro Jóquei Clube que foram suprimidas, tirando a previsão de melhorias na mobilidade do caótico trânsito, que hoje flui sofridamente pela EPTG e Via Estrutural;

c) Voltar Calçadas, que seriam feitas entre a divisa dos imóveis e o espaço para estacionamento que foram realocadas para o lado do meio fio da rua asfaltada. Da forma como fizeram, as calçadas sumiram e os pedestres e cadeirantes ficarão sem opção de se locomover, o que acarretou desperdício de dinheiro público e falta de acessibilidade para pedestres e deficientes físicos, pois veículos estão subindo e estacionando, transformando essas calçadas em buraco;

d) Voltar a duplicação e/ou alargamento previsto das vias que foram suprimidos do projeto original.;

e) As obras prontas e as que estão em andamento encontram-se, EM SUA GRANDE MAIORIA, fora dos padrões exigidos, o que impossibilita a regularização da área.

f) A alteração dos projetos, sem qualquer estudo de impacto de trânsito, culminou na falta de vagas de estacionamento na superfície. A título de exemplo, podemos citar a Rua 4A onde, da esquina da Rua 4 com a 4A, até a EPTG, são aproximadamente 100 vagas de estacionamento, mas a região tem em torno de 450 apartamentos sem vagas nas garagens e continuam as construções.

g) O PROJETO EM EXECUÇÃO, que é de 2007, também não leva em conta o grande quantitativo de prédios erguidos e os que estão em construção na cidade, sem vagas suficientes de garagem ou até sem nenhuma vaga.

Ou defendemos nossa cidade agora, ou vamos amargar para sempre o prejuízo.

Pense bem em quem você defende para administrar Vicente Pires, pois para isso a pessoa tem que amar mais a cidade do que o cargo pretendido.

Gilberto Camargos