Cláudio Humberto Rosa e Silva, como todo grande jornalista, está sujeito a erros. Foi o que aconteceu nesta quarta-feira, 30, em sua coluna no Diário do Poder. Uma notinha anuncia uma suposta “reviravolta no caso das mensagens de Whatsapp acertando propina, no DF. O celular fotografado com as mensagens abertas não era do presidente da estatal Terracap, nem a mesa onde foi “esquecido”. A Polícia Civil interroga hoje o dono de um site suspeito da fraude”. Cláudio Humberto, que assessorou Collor na época do Planalto e assessora em tempos de Lava Jato, omitiu, talvez pela correria em dar um furo, algumas informações, a saber: 1) não há reviravolta. O delegado da Decap (Delegacia de Crimes contra a Administração Pública), convidou por meio de um telefonema, o diretor de Notibras para uma conversa informal sobre a questão Terracap. Ao policial foi dito que não se conversa informalmente em delegacia. Se for do interesse da Decap, que providencie uma intimação, desde que se instaure inquérito para apurar a denúncia; 2) Notibras não fraudou nada. Recebeu e publicou imagens com a troca de mensagens entre Alexandre Navarro e Fabi do PSB, sobre suposta propina na Terracap; 3) A mesma reportagem publicada por Notibras foi editada no Diário do Poder; 4) Após publicar a denúncia contra a Terracap, o site Diário do Poder recebeu publicidade da Terracap.
Fonte: Notibras
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