*Por Wander Azevedo
O governador Rodrigo Rollemberg ao se referir sobre o mosquito da dengue disse na sua página no facebook que, quem mata os nossos bebes não pode existir. No entanto, o governo dele é quem não pode existe, por sua ineficácia, em não dar um atendimento adequado para salvar a vida de uma criança de dois anos, no último dia do ano.
O governador Rodrigo Rollemberg ao se referir sobre o mosquito da dengue disse na sua página no facebook que, quem mata os nossos bebes não pode existir. No entanto, o governo dele é quem não pode existe, por sua ineficácia, em não dar um atendimento adequado para salvar a vida de uma criança de dois anos, no último dia do ano.
"Nós temos que continuar vigilantes e mobilizados no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e do zika virus. Separe 10 minutos para ir ao quintal da sua casa e identificar onde tem água parada. A luta contra o mosquito é diária", aconselhou o governador. Escreveu mais: “Quem ameaça até os nossos bebês, não pode existir!”, divulgou o Governador, num ato de inspiração em sua pagina pessoal na internet.
Logo veio a reação de um internauta: “Eleitoreiro, Irônico o texto, quando o governo deixa a saúde do jeito que está, crianças e pessoas morrendo por falta de atendimento, o governador que é responsável pelo estado tem que pedir para não existir correto??? Convoque os aprovados no SES DF e pare de passar vergonha. No primeiro dia do ano nomeou vários comissionados e povo ta vendo suas propagandas enganosas.” Segue o internauta em seu desabafo.
A criança estava internada no Hospital de Base e foi de ambulância ao Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) que também estava com o tomógrafo quebrado. A infecção cresceu e a criança foi a óbito por causa da negligência do Governo de Brasília.
Apesar do conselho do Governador Rollemberbg, para que a população faça um combate diário contra o mosquito Aedes aegypti, aqui em Brasília, parece ser mais fácil uma pessoa morrer na porta dos hospitais por falta do atendimento médico do que ser picado pelo mosquito da dengue.
O governo deve um montante de R$ 2,7 milhões às empresas que fazem a manutenção dos tomógrafos, mas não paga alegando que a divida foi feita pelo governo em 2014, como se o Estado fosse pessoal e não reconhece dívidas do próprio governo. Nem mesmo sob a recomendação do Ministério Publico o governo quer pagar a divida que representa apenas 0,0004% dos R$ 6 bilhões previstos para a Saúde neste ano.
Faltam recursos para consertar os tomógrafos, tão necessários para diagnósticos precisos, sobram milhões para investir nas violentas derrubadas de casas por todo o Distrito Federal.
Diante de tal desgoverno que sofre de microcefalia administrativa, só resta desejar à população do DF um FELIZ 2019!
*Wander Azevedo é diretor executivo da Associação Comercial do Jardim Botânico.
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