Uma obra do tamanho de um grão de Mostarda, mas é um grande começo.
Desde que foi criada, Vicente Pires dificilmente viu uma obra que realmente
fosse boa para a comunidade.
Quem não conhece na capital do Brasil, a cidade satélite, galinha dos ovos de
ouro? Assim conhecida porque é aqui que todos os políticos desonestos e
aproveitadores que não rejeitam uma boquinha vem para tirar proveito do que é
público.
Aqui é onde os deputados enviam suas emendas com carta marcada, com a indicação
da empresa que vai fazer a obra, com isso ganha algum por fora. Onde milhares
de aproveitadores ficaram ricos com terrenos públicos, onde outros tantos se
utilizam de cargos indicados para terem um empreguinho sem ter que passar por
um concurso público.
É em Vicente Pires que os administradores usam sempre a frase: fazemos obras
paliativas por não termos licença ambiental e é uma região sem regularização.
Com essa desculpa mentirosa, repassam para empresas suspeitas, desqualificadas
e mal intencionadas, obras advindas de emendas parlamentares. Desde que foi
criada a região administrativa, as empresas que aqui fazem as obras são as
mesmas, empresas que tem como compromisso, apenas o dinheiro. Que entram na
licitação com a certeza de que já ganharam, pois as outras empresas
concorrentes são do mesmo dono da vencedora, apenas em nome de laranjas.
Com isso, as obras são as piores que já existiram, não tem qualidade, não tem
padrão definido, não cumpre o contrato e não entrega o que foi contratado.
Com 11 anos de existência, raríssimas vezes o Jornal Conversa Informal
conseguiu encontrar obras que fossem dignas de elogios. Mas agora temos uma.
Depois de gastos milionários, destruição ambiental irreversível, a Rua 08 no
trecho da Vila São José está recebendo uma obra de manilhamento que vai melhorar
a vida dos moradores. Quem lê o jornal conhece a história, onde foram mostradas
centenas de vezes o problema.
Esta rua recebeu obras de pavimentação por aproximadamente 12 vezes, em todas o
jornal mostrou que era jogar dinheiro fora, pois sem a instalação da rede de
águas pluviais, as obras não durariam um mês. Todas as vezes o jornal estava
certo, e as obras não duravam mais que 15 dias. Chegaram até a fazer uma grande
tapeação para que o safado, mequetrefe, mentiroso, asqueroso e desonesto
governador da turma dos ratos vermelhos AgNULO Queiroz viesse inaugurar a obra
e mentisse para alguns desatentos que estava fazendo algo por Vicente Pires.
Essa obra para a inauguração foi 11ª obra, mal feita, mal planejada e
superfaturada, porém mesmo com todo gasto, o desqualificado desgoverno, teve
que inaugurar em meio aos esgotos correndo a céu aberto.
Agora, depois de tantos gastos e dinheiro do contribuinte jogado no esgoto,
estão fazendo a obra apregoada por este jornal em todas as matérias relativas
ao problema.
Essa é uma obra digna de elogio. Esta é a obra que deveria ser feita em todo
Vicente Pires. PARABENS AO ENGENHEIRO SERGIO MESQUITA diretor de obras da
administração e ao adminstrador Glenio Silva, por ter ouvido o jornal e ter
enxergado que sem essa tão esperada obra, o trecho da rua não teria solução
definitiva.
Muitos reclamam que o jornal só critica as obras, nunca elogia, mas o que
ninguém sabe, são os prejuízos que o governo através da administração causa aos
cofres públicos com as obras aqui realizadas. A equipe do jornal acompanha de
perto tudo que é feito em Vicente Pires, e podemos garantir que aqui nunca foi
feita uma obra com o mínimo de qualidade, com isso, não podemos elogiar, assim,
estaríamos mentindo e enganando a população e isso o desgoverno vermelho já
faz.
A resposta dos governantes e mandatários de nossa região é sempre a mesma, obra
definitivas, apenas depois das licenças e regularização: Tudo mentira, onde não
existe licença ambiental, nenhuma obra pode ser feita, nem definitiva, nem
paliativa. Portanto, se fazem obras mal feitas estão cometendo o mesmo crime
que se fizesse uma obra definitiva.
Cometem-se crime todos os dias com obras ruins, caras e com empresas indicadas,
não é porque faltam licenças, é porque se fizerem as obras de qualidade, a
galinha dos ovos de ouro para de botar e os mandantes e amigos deixam de
ganhar.
Um jornal comunitário de verdade tem o objetivo de defender a comunidade e não
existe para elogiar obras mal feitas. Se estamos elogiando é porque chegou uma
obra boa, que vai mudar a rotina de muita gente. Esperamos que depois dessa,
outras obras de qualidade e dignas de elogios apareça, pois estamos cansados de
reclamar.
Pense nisso governadores e deputados: obras boas podem não trazer aquele dinheirinho
por fora, mas trás o reconhecimento da população.
Redação Conversa Informal
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