domingo, 9 de março de 2014

"DEFENSORA DO POVO" DA DITADURA COMUNISTA DA VENEZUELA DEFENDE A TORTURA INFLIGIDA AOS ESTUDANTES E OPOSITORES

A defensora do Povo da ditadura comunista da Venezuela, Gabriela Ramirez, durante a entrevista em que defendeu a tortura.

É incrível, isto é, não dá para acreditar que a Defensora do Povo, na Venezuela, defenda numa entrevista coletiva à imprensa, a tortura que vem sendo infligida aos estudantes presos pela polícia política do ditador comunista Nicolás Maduro.
Na maior cara de pau, como se pode conferir na matéria que transcrevo abaixo, do site do jornal El Nacional, um dos principais diários da Venezuela, a tal Defensora do Povo, Gabriela Ramírez afirma:
Segundo El Nacional, “Ramirez ecplicou que uma coisa é que alguns dos jovens tenham sido torturados para obter uma confissão e outra é que tenham sido vítimas do uso de força excessiva”.
"Se prendem 15 jovens e uma pessoa é golpeada ou maltrada, a tortura tem um sentido, se emprega para obter uma confissão, se inflige um sofrimento físico para obter uma confissão e temos que diferenciar isso de um tratamento excesivo ou uso desproporcionado da força”.
Esse é o governo “democrático” da Venezuela, que tem o apoio de Lula, Dilma e seus sequazes. É uma barbaridade. Leiam:
La defensora del Pueblo, Gabriela Ramírez, presenta este sábado un informe preliminar sobre las acciones violentas que se han registrado en el país y que han dejado como resultado 21 personas fallecidas. 
Ramírez destacó que el informe está comprendido en un periodo del 12 de febrero al 26 del mismo mes de este año, y denunció que el mayor número de víctimas (10) se ha dado producto de las guarimbas y barricadas. 
"La trampa más letal han resultado ser precisamente las guarimbas", señaló la defensora, quien calificó las mismas como "trampas para cazar seres humanos".
Ramírez explicó que ua cosa es que algunos de los jóvenes hayan sido torturados para obtener una confesión y otra es que hay sido víctimas de uso de fuerza excesivo.
"Si se aprehenden 15 jóvenes y una persona es golpeada o maltratada, la tortura tiene un sentido, se emplea para obtener una confesión, se le inflige sufrimiento físico para obtener una confesión y tenemos que diferenciarlo de un trato excesivo o uso desproporcionado de la fuerza", acotó.
Igualmente, hizo un llamado a las usuarios de redes sociales, sobre todo a líderes políticos, para que las utilicen con responsabilidad. Do site do jornal El Nacional

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