terça-feira, 3 de junho de 2014

Existem suspeitas de que políticos interessados na reeleição da Presidenta já tenham manipulado o resultado dos jogos.

Isso não seria novidade, já que o New York Times revela fraudes em jogos de copa anteriores.
A reportagem do New York Times promete deixar todos os envolvidos na Copa do Mundo de 2014 assustados.


Na política no futebol e no PT todos sabem que existem muita sujeira, muita corrupção, muita violência e muita fraude. Então não é de se estranhar o que se comenta pelo Brasil afora, que o resultado da copa já é conhecido de quem governa o país. Segundo os comentários, para não ver o caos aumentar no Brasil, o PT teria negociado o resultado de muitos jogos, assim o Brasil chegara à final e ganhará com vantagem.

Outras suspeitas já foram levantadas quando a seleção perdeu o título para a França, o Ronaldo teria sido pago para fingir uma doença e sair de campo, com isso a França teria pagado um valor milionário para não perder em casa.

Agora as suspeitas não são de se entranhar, já que a maioria dos brasileiros não quer a copa e prometem manifestações, agora se o Brasil ganhar, tudo pode virar festa e a reeleição da Dilma estará garantida.

Investigações já confirmaram fraude nos resultados conforme mostra a reportagem do New York a seguir:

Fantasma presente em diversos países, inclusive com grandes times já tendo sido punidos por conta disso, o texto fala sobre manipulações de resultados que aconteceram antes da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, nos preparativos para o Mundial...

Segundo o relato de Declan Hill e Jeré Longman, ao menos cinco partidas foram manipuladas antes do apito inicial para a Copa, envolvendo também o país anfitrião, por uma empresa de Cingapura já conhecida pela prática de compras de resultados.

Dentre as evidências, fica clara a facilidade com que a empresa asiática conseguiu colocar o esquema para funcionar na África do Sul, lugar onde seria disputado o Mundial.

O jogo citado com mais veemência por entre África do Sul e Guatemala, realizado em maio de 2010 e que terminou em 5 a 0 para os anfitriões.
Em dificuldade financeira, a Federação Sul-Africana aceitou a "ajuda" da empresa na indicação do árbitro para o amistoso, onde seriam pagas todas as despesas dos oficiais em troca desse poder de escolha. Ibrahim Chaibou, do Niger, foi apontado como o árbitro do jogo e realizou uma série de marcações duvidosas, como pênaltis inexistentes contra os guatemaltecos.

Dois pontos foram altamente destacados. O primeiro é que, durante a partida, as apostas no número de gols marcados pelo time da casa foram aumentando anormalmente, o que colocou em dúvida a veracidade do resultado.

Outro indício foi o fato de Chaibou ter depositado uma alta quantia no banco horas antes do jogo, testemunhado por outro árbitro que estava na viagem. A quantia foi tão alta que o banco entregou uma moeda comemorativa a Chaibou, com o símbolo de Nelson Mandela.

Outras partidas também são citadas, como o amistoso contra a Dinamarca, na sequência. Apesar de todas serem amistosas, o fantasma sobre uma manipulação no Brasil, em 2014, preocupa a todos. Em 2010, Wilson Raj Perumal, um manipulador de Cingapura, tentou comprar uma partida por 400 mil dólares, mas o árbitro não aceitou o suborno.

A prática da compra de resultados está aumentando perigosamente no futebol, já que o número de apostas no esporte é alto. Como a procura maior é por grandes eventos, a Copa do Mundo torna-se um evento potencial para as manipulações.

Aquelas federações, como a África do Sul, que não têm grande poder aquisitivo e passam por crise financeira, são lugares em que os manipuladores podem adentrar facilmente e mudar o resultado de um jogo, inclusive durante o Mundial.

Fato que preocupa também é que a própria FIFA, nesse caso da África do Sul, não fez uma grande investigação e o árbitro envolvido no esquema se aposentou em 2011, um ano depois, como relatam os jornalistas na matéria.


Atualmente, a entidade já tem em mente o alerta sobre o Mundial no Brasil, no próximo mês, mas ninguém garante que manipulações como essa não possa ocorrer aqui na América do Sul.

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