Isso não seria novidade, já que o New York Times
revela fraudes em jogos de copa anteriores.
A reportagem do New York
Times promete deixar todos os envolvidos na Copa do Mundo de 2014 assustados.
Na política no futebol e no PT todos
sabem que existem muita sujeira, muita corrupção, muita violência e muita
fraude. Então não é de se estranhar o que se comenta pelo Brasil afora, que o
resultado da copa já é conhecido de quem governa o país. Segundo os
comentários, para não ver o caos aumentar no Brasil, o PT teria negociado o
resultado de muitos jogos, assim o Brasil chegara à final e ganhará com
vantagem.
Outras suspeitas já foram levantadas
quando a seleção perdeu o título para a França, o Ronaldo teria sido pago para
fingir uma doença e sair de campo, com isso a França teria pagado um valor
milionário para não perder em casa.
Agora as suspeitas não são de se entranhar,
já que a maioria dos brasileiros não quer a copa e prometem manifestações,
agora se o Brasil ganhar, tudo pode virar festa e a reeleição da Dilma estará
garantida.
Investigações já confirmaram fraude nos
resultados conforme mostra a reportagem do New York a seguir:
Fantasma presente em diversos países,
inclusive com grandes times já tendo sido punidos por conta disso, o texto fala
sobre manipulações de resultados que aconteceram antes da Copa do Mundo de
2010, na África do Sul, nos preparativos para o Mundial...
Segundo o relato de Declan Hill e Jeré
Longman, ao menos cinco partidas foram manipuladas antes do apito inicial para
a Copa, envolvendo também o país anfitrião, por uma empresa de Cingapura já
conhecida pela prática de compras de resultados.
Dentre as evidências, fica clara a
facilidade com que a empresa asiática conseguiu colocar o esquema para
funcionar na África do Sul, lugar onde seria disputado o Mundial.
O jogo citado com mais veemência por
entre África do Sul e Guatemala, realizado em maio de 2010 e que terminou em 5
a 0 para os anfitriões.
Em dificuldade financeira, a Federação
Sul-Africana aceitou a "ajuda" da empresa na indicação do árbitro
para o amistoso, onde seriam pagas todas as despesas dos oficiais em troca desse
poder de escolha. Ibrahim Chaibou, do Niger, foi apontado como o árbitro do
jogo e realizou uma série de marcações duvidosas, como pênaltis inexistentes
contra os guatemaltecos.
Dois pontos foram altamente destacados.
O primeiro é que, durante a partida, as apostas no número de gols marcados pelo
time da casa foram aumentando anormalmente, o que colocou em dúvida a
veracidade do resultado.
Outro indício foi o fato de Chaibou ter
depositado uma alta quantia no banco horas antes do jogo, testemunhado por
outro árbitro que estava na viagem. A quantia foi tão alta que o banco entregou
uma moeda comemorativa a Chaibou, com o símbolo de Nelson Mandela.
Outras partidas também são citadas,
como o amistoso contra a Dinamarca, na sequência. Apesar de todas serem
amistosas, o fantasma sobre uma manipulação no Brasil, em 2014, preocupa a
todos. Em 2010, Wilson Raj Perumal, um manipulador de Cingapura, tentou comprar
uma partida por 400 mil dólares, mas o árbitro não aceitou o suborno.
A prática da compra de resultados está
aumentando perigosamente no futebol, já que o número de apostas no esporte é
alto. Como a procura maior é por grandes eventos, a Copa do Mundo torna-se um
evento potencial para as manipulações.
Aquelas federações, como a África do
Sul, que não têm grande poder aquisitivo e passam por crise financeira, são
lugares em que os manipuladores podem adentrar facilmente e mudar o resultado
de um jogo, inclusive durante o Mundial.
Fato que preocupa também é que a
própria FIFA, nesse caso da África do Sul, não fez uma grande investigação e o
árbitro envolvido no esquema se aposentou em 2011, um ano depois, como relatam
os jornalistas na matéria.
Atualmente, a entidade já tem em mente
o alerta sobre o Mundial no Brasil, no próximo mês, mas ninguém garante que
manipulações como essa não possa ocorrer aqui na América do Sul.
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