Março terminou com a explosão de mais um escândalo em Terras Brasilis, a operação Carne Fraca da Polícia Federal.
Não vou entrar em detalhes sobre a operação, pois TODO brasileiro que tenha ao menos três neurônios saudáveis sabe do que se trata, os outros com menos neurônios são PTralhas e torcedores de futebol.
A operação implodiu um sistema de manipulação de carnes nunca antes visto na história deste país, grandes frigoríficos e grandes marcas do ramo alimentício Tupiniquim foram ao chão.
Muita sacanagem contra o consumidor, muita falta de responsabilidade contra a saúde pública, e na verdade, milhões de tentativas de assassinato ou assassinatos consumados.
Na minha opinião, toda essa situação é em via de regra culpa da justiça.
Sim justiça!
A justiça Tupiniquim é fraca, leniente, lenta, burra e conta com alguns membros extremamente politicamente corretos, metidos a humanistas, ou simplesmente corruptos.
Vejam o caso do goleiro Bruno, cometeu um homicídio, foi condenado em primeira instância e sete anos depois e com recursos impetrados nos tribunais, é solto por um dos Gagás do STF por não ter sido condenado em segunda instância.
Portanto, a cadeia dele era ilegal.
Quando grandes empresários se metem a fazer esse tipo de maracutaia contra a população, eles sabem que ficarão impunes, eles têm dinheiro suficiente para anularem a justiça, e com isso perdem o receio ou o medo de serem punidos exemplarmente.
O estado brasileiro é paquidérmico, lento, prepotente e extremamente voraz, o estado quer arrecadar a qualquer preço e com isso ficam inventando leis e normas com o intuito de atrapalharem a vida dos empresários ao ponto de criar uma cultura de corrupção e da sonegação.
Nas grandes empresas existem departamentos especializados em administrar a legislação, porém nas pequenas e médias isso não existe, e é justamente aí que a fiscalização bate pesado.
O médio e pequeno fica à mercê dos contadores e se o contador for incompetente ou simplesmente relapso é decretada a ruína da empresa, o governo vem para destruir o "sonegador".
A PF passou DOIS anos investigando essa quadrilha de frigoríficos até desencadear a operação que deixou a Brasucada estarrecida, foram dois anos praticamente sabendo que estavam ofertando no mercado carnes e derivados sem condições sanitárias aceitáveis e deixaram o barco correr ferrando a população.
E com isso o serviço público de saúde.
Todos sabemos que o termo "fiscal" é sinônimo de corrupção. Do "fiscal" de feira de bairro à receita federal, a corrupção está entranhada no serviço público. Existem exceções, porém esses são punidos ou removidos de suas funções em nome do livre "arrecadar”. A legislação é tão confusa que duvido que exista um único fiscal que conheça totalmente a lei para poder fiscalizar uma empresa com lisura, transparência e boa-fé.
Quando uma empresa é "eleita" para sofrer fiscalização, a última coisa que se pensa é em usar a legislação para cobrar os impostos e taxas atrasados e deixar o empresário tocar a vida. O que acontece é que quando um fiscal entra na empresa ele já tem em mente valores de propinas para "alisar" a vida do empresário e ferrar o estado.
A corrupção vem dos tempos do império, mas com as inúmeras exigências, legislações confusas, normas e regras absurdas, não existe no país uma só empresa que esteja 100% dentro da lei. E isso cria a passagem para a corrupção.
O país precisa de uma legislação clara, sem meandros e obscuridades que gerem dupla ou tripla interpretação, precisam facilitar a vida de quem dá emprego e acima de tudo, punir com dureza aqueles que jogam com a vida da população vendendo ou distribuindo produtos que coloquem em risco a saúde do consumidor.
Do fiscal de feira que ao final do dia sai carregado de "compras" ao fiscal da receita federal que ameaça o empresário de punições rígidas em troca de um qualquer, as leis têm que endurecer e punir com rigor essa prática.
A propina faz parte da cultura Tupiniquim, e isso tem que acabar em nome da saúde de nossa democracia.
O estado precisa rever as legislações, unificar em todos os estados e municípios, e apenas casos isolados ou muito específicos terem legislação diferenciada.
Vejam o caso do ICMS, cada estado tem uma interpretação de lei causando um caos tamanho que a sonegação é INEVITÁVEL.
A federação tem que ter uma única regra para facilitar a vida de todos, mas... O estado quer criar dificuldades para a fiscalização vender facilidades, e quando estoura um escândalo como o das carnes é que o povo tem noção do tamanho da sacanagem que é o Brasil.
Em um primeiro momento as empresas atingidas por essa operação irão perder muita grana, óbvio que vai estourar nas costas dos trabalhadores com demissões em massa. A justiça não será feita...E o povo.... Oras o povo... Irá continuar se lascando em berço esplêndido e gritando GOOOOOL.
A esquerda está bandeirando que essas operações irão causar desemprego em massa e caos na economia, mas uma nação para se reerguer de governos e práticas espúrias precisa sofrer um trauma tamanho que faça com que as novas gerações venham com a sabedoria e experiência suficientes para recriar uma nação. Porém, duvido muito, que essa juventude que é o futuro do Brasil mostre que de futuro especificamente não tem porcaria nenhuma.
E em 2018 o povão irá eleger ou reeleger justamente aqueles que são o câncer da nação. Mas, ninguém é perfeito para entender que este país para sair dessa situação só com uma revolta armada da população contra a classe política. Mas o Brasuca bobinho, inocente, inútil, alegre, festeiro, carnavalesco e torcedor só briga se o time dele for"prejudicado" no campeonato.
E tome pão mofado e circo mambembe pela proa.
Uma nação é o reflexo de seu povo....
E DANE-SE
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