A Secretaria DF Legal realiza derrubadas em algumas áreas de Vicente Pires e Colônia Agrícola 26 de Setembro, porém as derrubadas são apenas em algumas chácaras escolhidas a dedo. Fiscais são vistos visitando várias chácaras que estão em processo de parcelamento na região e onde existem áreas de equipamentos públicos já definidos e aprovados no Complan, porém as operações de derrubadas são realizadas em apenas algumas pouquíssimas chácaras, PORQUE SERÁ?
Já na 26 de Setembro as derrubadas se dão apenas em algumas áreas onde proprietários não tem influência e são menos favorecidos financeiramente ou naquelas com decisões judiciais obrigando a derrubada. Isso sem falar que o DF Legal chega apenas após todos os lotes terem sido vendidos e os parceladores estarem longe, com isso quem fica prejudicado são apenas os que usaram todos os seus recursos na compra de um lote para moradia, então, apenas barracos vão para o chão...
Essa Secretaria não consegue enxergar áreas verde, de APP sendo invadidas e aterradas nas margens do Córrego Vicente Pires e na nascente do Cabeceira do Valo, são invasores visíveis para todos, menos para o DF legal.
Muitas dessas áreas verdes invadidas no córrego Cabeceira do Valo na 26 de Setembro, tem o dedo de uma poderosa milicia que aparentemente tem influência no governo e nos órgãos governamentais, pois se assim não fosse, esses órgãos não fariam tanta vista grossa em algumas áreas como a da 104a, que mesmo com interdito proibitório, a invasão corre solta com desmatamento, queimadas e aterramento de nascente, construção de barracos etc.
Derrubadas como essa que aconteceu na quarta-feira (31/08), é mais uma peça de teatro para se mostrar atuante do que uma ação de combate ao parcelamento irregular
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