Ibaneis Rocha: O Governador Distante

Cada vez mais distante, Ibaneis nunca deu voz à comunidade. 

O governador, a vice-governadora, Celina Leão, bem como seus aliados que se tornaram “donos” de Vicente Pires, nunca ouviram diretamente os cidadãos. E, no pouco que ouviram, nunca escutaram...

    O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, tem sido criticado por sua falta de presença e diálogo com a população de Vicente Pires, além de outras regiões. Desde sua eleição, Rocha tem direcionado suas visitas principalmente para eventos e reuniões com empresários, deixando a população sem oportunidade de expressar suas necessidades e preocupações.

Após eleito, o governador Ibaneis Rocha não retornou a Vicente Pires para ouvir diretamente a população. Suas visitas foram direcionadas aos empresários. Ele apareceu para inspecionar obras, mas se concentrou nos poucos trechos que apresentam alguma qualidade.

Sempre distante, nunca deu voz à comunidade. O governador Ibaneis Rocha, a vice Celina Leão, bem como seus aliados que se tornaram “donos” de Vicente Pires, nunca ouviram diretamente os cidadãos e, no pouco que ouviram, nunca escutaram.

Falta de Diálogo:

População sente falta de oportunidade para expressar suas necessidades, mostrar suas preocupações e principalmente dizer como quer que as coisas aconteçam em Vicente Pires, principalmente relacionado às obras e a regularização.

Prioridade aos Empresários:

As Visitas do governador e da vice Celina sempre são direcionadas para eventos e reuniões com empresários, mais precisamente, com os empresários da construção civil que vêm prejudicando a cidade.

Obras Públicas: Obras mal executadas e problemas logo após a construção.

A falta de diálogo e presença do governador Ibaneis Rocha em Vicente Pires e outras regiões do Distrito Federal é um tema que merece atenção. É fundamental que o governo priorize a escuta e as necessidades da população, de forma direta, pois, é por falta desse dialogo, que a associação de moradores AMOVIPE busca a justiça como única alternativa de luta.

Governo Ibaneis e Celina Leão: Quantidade sem Qualidade?

 

Brasília, DF - 10 de Junho de 2024 - O governo de Ibaneis Rocha e Celina Leão, marcado por um ambicioso plano de obras públicas, enfrenta críticas crescentes pela qualidade questionável dos projetos executados. Apesar da quantidade de obras em andamento, a maior antes mesmo de serem entregues, apresentam falhas estruturais, péssima qualidade dos materiais utilizados e problemas de acabamento antes mesmo da finalização, gerando desconfiança na população e questionamentos sobre o destino dos recursos públicos.

Em Vicente Pires, por exemplo, as obras deveriam dar qualidade de vida até 2040, porém mudanças mal elaboradas nos projetos perfeitos, fizeram com que as obras apresentassem problemas em questão de semanas, transformando o caos anterior, no caos posterior as obras, menos de um mês de uso e a cidade já havia virado uma colcha de retalhos, toda remendada. Essa realidade se repete em diversos outros cantos do Distrito Federal, onde obras entregues antes da conclusão com pompa e circunstância logo se transformam em símbolos de desperdício e má gestão.

Falta de planejamento e fiscalização:

Especialistas apontam a falta de planejamento adequado e a precária fiscalização das obras como principais causas dos problemas. Projetos mal elaborados, orçamentos subestimados, a escolha de empresas sem qualificação técnica adequada e principalmente a NÃO cobrança das garantias legais, contribuem para a continuidade de execução de obras de baixa qualidade.

Custos exorbitantes e aditivos:

Outro ponto preocupante é o alto custo das obras, que frequentemente ultrapassam os orçamentos iniciais em valores exorbitantes. A prática de aditivos, contratos adicionais que encarecem os projetos, se tornou comum na gestão de Ibaneis e Celina Leão, gerando ainda mais dúvidas sobre o destino dos recursos públicos.

Desgaste político e cobrança por soluções:

A insatisfação da população com a qualidade das obras se reflete no desgaste político do governo. A percepção de que o dinheiro público está sendo mal utilizado gera desconfiança e indignação, exigindo soluções imediatas e medidas para evitar que a situação se repita no futuro.

Demandas por transparência e responsabilização:

A sociedade civil cobra maior transparência nos processos licitatórios e na execução das obras, além da responsabilização dos gestores públicos pelos erros e falhas constatadas. Auditorias independentes e medidas punitivas contra empresas que não cumprem seus contratos são medidas consideradas essenciais para conter o problema.

O futuro das obras públicas no DF:

O futuro das obras públicas no Distrito Federal depende de uma mudança radical na forma como o governo planeja, executa e fiscaliza seus projetos. A priorização da qualidade à quantidade, a escolha criteriosa de empresas qualificadas, a transparência nos processos e a responsabilização dos gestores públicos são medidas essenciais para garantir que o dinheiro público seja utilizado de forma eficiente e responsável, beneficiando de fato a população.

Considerações finais:

A situação das obras públicas no Distrito Federal exige atenção imediata e medidas concretas para evitar que o dinheiro público continue sendo desperdiçado em projetos de baixa qualidade. A sociedade civil tem um papel fundamental na cobrança por mudanças e na busca por soluções que garantam obras públicas de qualidade para o benefício da população.

Para aprofundar esperamos respostas de:

• Site da Secretaria de Obras do GDF 

• Tribunal de Contas do Distrito Federal

• Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

Gilberto Camargos