quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Cidades mal administradas e concorrência política desleal



        Parcelamento da máquina pública para quem apresenta possíveis eleitores em potencial, como pastores, supostas lideranças e outros fazem a diferença na qualidade administrativa das cidades satélites e demais órgãos governamentais, piorando os serviços públicos.

        Os indicados aos cargos não são os mais preparados para o trabalho e abertamente usam a máquina para promoção pessoal e ou de seus indicadores aos cargos, com objetivos eleitorais, prejudicando a população e entrando em concorrência desleal com outros candidatos que concorrem a cargos eletivos como deputado Distrital, federal e ao senado.

        É vergonhoso o parcelamento das administrações regionais e vários órgãos do GDF entre aqueles que apresentam potencial eleitoral. Os governadores usam essa prática para tentar se manter no poder, se reelegendo ou para concorrer a outros cargos.

        Eles entregam as administrações para pessoas nunca fizeram nada pela cidade, nem contribuíram em nada na comunidade. Em várias administrações, a escolha é feita levando em consideração a questão religiosa, pois aqueles que estão à frente de igrejas, aparentemente poderão trazer mais votos. Como se não bastasse a entrega da cidade, dão aos que receberam a administração sem nenhum mérito ou capacidade administrativa, o direito de indicar e empregar todos os seus aliados e cabos eleitorais, não somente nas administrações, mas também em outros órgãos públicos.

        Os indicados ao assumirem as administrações, não fazem nada, até porque não tem o poder de fazer nada, todos os trabalhos realizados por uma administração vêm de fora: Fiscalização do DF Legal, operação “tapeia buracos”, da Novacap, ouvidoria do 156, aprovação de projetos do RLE e assim por diante. Então não tendo nada para se fazer, passam todo o tempo como garoto propaganda se auto promovendo através do uso da máquina pública, não estariam enganando a população como se estivessem administrando e fazendo obras? Fazem isso diariamente usando carros oficiais, assessores de comunicação, fotógrafos, auxiliares para escrever, diagramar, editar vídeos e imagens. E quando chega a eleição eles se acham aptos para se candidatarem e concorrem de forma DESLEAL com os demais candidatos, conseguindo votos, pois a maioria dos eleitores desatentos acreditam que terão um bom representante.

        Quando esses “supostos aproveitadores” conseguem se eleger, pouco fazem além de muita publicidade e claro, usando de sua força quadriplica o número de aliados e cabos eleitorais indicados nos cargos públicos, repetindo o ciclo vicioso, e aumentando a concorrência desleal para as próximas eleições.

    Normalmente, indicam outros representantes de igrejas ou supostos lideres para administrar as Administrações Regionais e braços políticos para vários cargos nos demais órgãos públicos. Eles chegam a transformar as administrações em verdadeiras igrejas evangélicas com a indicação dos “irmãos”, aliados e cabos eleitorais.

        Além de ser imoral, anticristão, desonesto, antiético também se torna ilegal, pois não respeitam as leis, ultrapassando os limites entre indicados e concursados.

        Com essa prática vergonhosa, há anos não temos verdadeiros administradores com capacidade e preparo para administrar. As cidades viraram berços de falsas lideranças que auxiliados por esses políticos aproveitares, entre quatro paredes criam associações e se auto elegem como representantes de alguma categoria e vão ao mercado de cargos indicados. Enquanto isso o serviço público piora a olhos vistos, pois não são ocupados por pessoas capacitadas e voltadas para a causa e defesa dos moradores, mas somente defensores de quem os indicaram e do governo.

        Esse ato pode até ser legal, pois as leis são criadas por pessoas desse tipo e para eles, nunca para o povo. Mas não é ético e não é moral.

        Mas assim vão seguindo as imoralidades e claro, SEMPRE EM NOME DE DEUS.


Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme. Provérbios 29:2



Eu não tenho uma teta para mamar.

E nem quero ter!


Quem tem uma teta para mamar, tem um favor a devolver.

Quem mama numa teta não tem mais personalidade, faz parte de uma "fraternidade".

Quem mama em uma teta é um aproveitador do suor de quem trabalha, produz e paga impostos.

Quem mama não gosta de trabalhar.

Quem tem uma teta é feroz! Não quer perde-la de forma alguma, não sente remorso e acha que é direito adquirido.

Quem vive de uma teta é gordo, folgado, imaturo, é o retrato da desigualdade.

Teta é privilégio!

Até quando vamos aceitar isto?

O Brasil e o Distrito Federal não suporta mais.

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